15 de jun. de 2014

Venceu a razão. Perdeu o derrotismo, que se diga totalmente insuflado. Ganhou o Brasil e o Turismo. Quanto ao Hexa, vamos a luta

Só a atenção do mundo e da midia, suplanta os investimentos feitos com a Copa do Mundo e que prosseguirão até a Olimpiada de 2016. O fluxo turístico é um adendo a mais. Outro item que passa despercebido, mas aflorou é a integração latino-americana, pois todos os 450 milhões de habitantes da região querem que a taça fique entre nós. Como se escuta nas ruas - o papa Francisco  é Argentino, só falta o caneco e se possivel o hexa.

http://issuu.com/francemediasinternational/docs/flyon22-bassdef?e=3551744/8176036 - Neste link voce achará matéria sobre o Brasil. A publicação chama-se FLYY on  e é distribuida nos Aeroporto de Lyon na França.
A Yamamay da Itália publicou a edição SOL DO BRASIL - coleção 2014 enfatizando nossas cores - www.yamamay.com

A emlagem de papelão que acondiciona as pizzas em Roma, Itália, estampam um jogador chutando a bola, 2014, Brasil -estilização da bandeira brasileira e a relação de todos os sgrupos com datas e jogos com quadradinhos para o resultado e ainda uma imagem do Maracanã- RJ com um quadro das quartas de final as semifinais e a finalissima, também com as datas e nas tres abas que fecham a embalagem a a bandeira e Brasil 2014.

A TAP PORTUGAL em sua revista  menssal de bordo UP  de junho, publica extensa natéria sobre Manaus, com uma capa lindíssima, uma das sedes do mundial de futebol.


10 Básicos de Manaus
É a grande porta de entrada na Amazónia, mas também uma cidade com um precioso legado Belle Époque e um presente auspicioso, entre o dinamismo da Zona Franca e a abertura ao ecoturismo. Sexta cidade mais próspera do Brasil, Manaus é uma combinação única de exotismo, candura e qualidade de vida.
Rio dos prodígios
1. Rio(s) dos prodígios
Manaus já ultrapassou os dois milhões de habitantes e não para de crescer. Não deixa por isso de ser uma mancha urbana relativamente menor comparada com a imensidão florestal que a rodeia. Na verdade, em Manaus a selva nunca está muito longe – espreita ali mesmo ao virar da esquina, às vezes até em pleno coração da cidade. Essa proximidade favorece uma das melhores introduções à Amazónia: a excursão ao Encontro das Águas, que se faz em apenas meio dia a partir do cais da cidade, num dos vagarosos ferries locais conhecidos por “gaiolas” (tipo cacilheiros sem vidros).
O Encontro das Águas é, de resto, um desses prodígios da natureza que só por si valem a deslocação. Manaus cresceu na margem esquerda do rio Negro, principal afluente do Amazonas, com que se vem a encontrar uma dezena de quilómetros depois da cidade. Seria rotina não fosse a circunstância de os dois rios não se chegarem a mesclar, seguindo lado a lado durante mais de seis quilómetros. O espetáculo reside aí, nessa linha serpenteante que vai desenhando uma espécie de fronteira fluída entre as águas escuras do rio Negro e as águas barrentas do Amazonas (que neste troço também se chama Solimões).
O encontro desencontrado deriva de um cocktail de peculiaridades, onde se incluem diferenças na densidade das águas, mas também diferenças nas suas temperaturas e velocidades: o Negro é um rio quente e lento, cujas águas atingem os 28 ºC e avança a uma média de dois quilómetros por hora, enquanto o Solimões pode chegar aos oito quilómetros por hora e não mais de 22 ºC. A beleza da disjunção é poder-se contemplar e mesmo experimentar. Basta passar a mão no ponto de encontro das águas para sentir a diferença de temperaturas.
O cruzeiro ao Encontro das Águas tem por complemento direto uma incursão ao vizinho Parque Ecológico do Janouri (9 mil hectares), montra em miniatura das maravilhas naturais da Amazónia na latitude de Manaus. Troca-se o ferry por pequenas lanchas e parte-se à descoberta de igapós (florestas inundadas durante a estação das chuvas) e igarapés (pequenos rios na selva), fazendo escala junto a alguns dos seus milagres XL. É a classe onde se filiam a sumaúma ou algodoeiro, árvore que chega aos 90 metros de altura, e a vitória régia, rainha dos nenúfares, que pode atingir dois metros e meio de diâmetro. Pelo meio há tempo para um primeiro contato com índios e caboclos que vivem em aldeias palafitas, ou ainda para provar a gastronomia local e comprar algum artesanato.
www.visitamazonas.am.gov.br
www.portalamazonia.com.br


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2. Bocas grandes
Bocas grandes
Vai-se a Manaus para entrar na Amazónia e vai-se à Amazónia para mergulhar na selva – de preferência para ver e conviver com animais selvagens no seu habitat natural. A vida selvagem é talvez o maior atrativo do destino para os jovens dos 7 aos 77 e encontra-se um pouco por todo o lado. Não é inusitado avistar jacarés e iguanas nos muitos riachos que atravessam Manaus, isto para além da incrível quantidade de macacos, répteis e passarada que frequenta os seus parques urbanos.
Experimentar a vida selvagem é, portanto, o nome do jogo que propõem as principais agências e estâncias turísticas locais. Imbatível é o programa de nadar com botos cor de rosa, que se pratica nomeadamente no rio Negro, nas proximidades do Parque Nacional de Anavilhanas. Golfinhos fluviais também se avistam sem dificuldade no Encontro das Águas, mas num canal nas vizinhanças do resort Ariaú há uma dezena de golfinhos que ganharam o hábito de vir comer um snack. Isto é, 20 quilos de sardinha oferecidos pela gerência (o instituto de proteção da natureza interdita ofertas maiores, que implicariam dependência). As sardinhas podem ser ministradas por um técnico, ou pelos próprios clientes, que têm ainda o privilégio de poderem nadar e afagar os botos, os maiores golfinhos fluviais, que chegam a atingir 2,5 metros de comprimento.
Um pouco mais radical, mas igualmente fascinante é o programa de captura de jacarés, que se pratica em ambas as margens do rio Negro. É um programa que se faz depois de o sol se pôr, uma vez que os jacarés locais gostam de passar despercebidos, mas os seus olhos brilham à noite e paralisam-se quando lhes apontam uma luz forte. A primeira surpresa que se oferece ao visitante é a quantidade de olhos brilhantes que o podem cercar em qualquer canto do rio. Depois é o à-vontade com que os locais saltam do barco mesmo descalços para agarrarem pelo rabo répteis carnívoros que chegam a atingir 3 metros de comprimento. O mais certo é capturarem jovens menos desenvolvidos da espécie jacaretinga, também conhecido por caiman-de-lunetas, e depois ficarem com eles de boca aberta na proa do bote a explicarem as particularidades deste que é o jacaré mais agressivo da Amazónia.
www.amazonmanaustours.com
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3. Cultura indígena
Caboclos
Manaus está cheia de gente de feições exóticas, mas não é fácil distinguir os índios dos caboclos, muito menos separar os caboclos em mais e menos brancos. Se a grande cidade é um palco de mestiçagem por excelência, nas suas vizinhanças há gente que vive de forma mais tradicional, até em virtude do seu maior isolamento. É o que sucede com várias comunidades disseminadas pelas margens do rio Negro, afastadas mas não verdadeiramente separadas do mundo. São subvencionadas pelo Estado – para que as crianças possam ir de barco à escola, para não desflorestarem mais do que precisam cultivar –, e para além disso, estão perfeitamente disponíveis para visitas turísticas.
Uma visita a uma aldeia de índios costuma incluir danças e folclore, mas por vezes também a encenação de bizarros ritos de iniciação na idade adulta. A tradição dos sateré-mawé, por exemplo, manda que os miúdos enterrem a mão, apenas protegida por uma luva de palha, num recipiente cheio de formigas gigantes, as tucandeiras, que picam até ao osso. Para os turistas é mais teatro, mas mesmo assim é um inesquecível espetáculo de estranheza. Mais suaves são certamente as visitas às aldeias palafitas dos caboclos, onde adolescentes atraentes, maquilhadas e de unhas pintadas, se prestam a exibir o saber fazer do artesanato ancestral.
Em Manaus há um Museu do Índio a precisar de reabilitação urgente. Os melhores locais para ver e comprar artesanato acabam por ser as lojas do Largo do Teatro e em volta, nomeadamente a Galeria Amazônica, que garante que as peças que comercializa são mesmo de produção indígena.
www.galeriamazonica.org.br
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4. Fausto insólito
Teatro
Fala-se de Manaus a quem gosta de cinema e as reações são quase invariáveis: primeiro dizem “Ópera” ou “Fitzcarraldo” e depois suspiram como se tivessem lá estado. Acontece que este é um daqueles raros casos em que a realidade bate o pé ao sonho e visitar o teatro – sobretudo ter a sorte de nele assistir a um espetáculo – é muito semelhante a caminhar nas nuvens. Inaugurado em 1896, o Teatro Amazonas nasceu como expressão máxima da extravagância dos barões da borracha, que através dele quiseram celebrar a sua riqueza e recriar o estilo de vida faustoso da nata europeia. Ou, o que vai dar ao mesmo, edificar um cenário condigno para chamar Enrico Caruso, a maior estrela operática da época, aos confins da Amazónia.
Em qualquer dos casos não olharam a meios, importando mármores de Carrara, lustres de Murano, espelhos de Veneza, mobiliário de Paris, vigas de aço de Glasgow, para edificar esta sumptuosa fantasia Eclética/Arte Nova em plena selva equatorial. Foi uma verdadeira proeza que, no entanto, depressa se eclipsou com o fim do ciclo da borracha e, durante 90 anos, a única atuação que se deu no Teatro Amazonas foi a de Fitzcarraldo, o alucinante filme de Werner Herzog de 1981. Até que à entrada do novo milénio a edilidade decidiu investir em grande no restauro e reabertura da casa. Uma aposta arriscada, mas que produziu frutos de longa duração, como comprova o sucesso do festival de ópera, que acaba (Abril-Maio) de celebrar a sua 18ª edição.
www.manausonline.com
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5. Paris na Amazónia
Paris na Amazónia
O Mercado Adolpho Lisboa, mais conhecido por Mercadão, é outra relíquia da época de ouro de Manaus e um dos ícones da chamada arquitetura do ferro no Brasil. O seu pavilhão central de figurino Arte Nova parisiense, fachada neoclássica italiana e calçada em pedra de lioz portuguesa, abriu em 1883, vindo depois a ser suplementado de anexos em estilo eclético e quiosques “chineses”. A remodelação de 5,5 milhões de euros – terminada em outubro passado, a tempo das celebrações dos 244 anos da cidade – veio modernizá-lo e reestruturá-lo, mas a combinação de mercearias finas e boutiques de artesanato equacionada para as 64 boxes no pavilhão central precisa ainda de ser consolidada. Até lá, a feira improvisada ao redor continua a ser um dos sítios mais animados da cidade, bem como os pré-fabricados ao lado, onde os manauaras se vão abastecer dos melhores peixes e carnes da Amazónia.
O Teatro e o Mercado são as obras mais emblemáticas, mas há muito mais arquitetura Belle Époque digna de se ver no antigo centro da cidade. Vai de edifícios excelentemente reabilitados, como o Palácio Rio Branco, antiga sede da Prefeitura e atual centro cultural, a esplendidas ruínas, como o antigo Hotel Cassina, que também foi Cabaré Chinelo. Uma menção especial merece a antiga Cervejaria Amazonense Miranda Corrêa, edifício projetado em França no estilo de castelo bávaro, para servir de fábrica à lendária cerveja XPTO.
www.manausdeantigamente.blogspot.com.br
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6. Porto original
Porto de Manaus
Cidade repleta de singularidades, Manaus orgulha-se de ter o porto mais original do Brasil. Também nascido na época de ouro da borracha, o porto moderno surgiu da necessidade de escoar a produção gomífera por via fluvial, resolvendo pelo caminho a principal ameaça colocada pelo rio Negro: as oscilações sazonais das suas águas, por vezes com diferenças de mais de dez metros de nível. A solução assumiu a forma de um cais flutuante assente em boias metálicas, estrutura importada de Inglaterra – incluindo o edifício da alfândega, primeiro pré-fabricado de Manaus, e uma ponte de amaragem em forma de T, agora fixa por pilares.
É aí que atracam os barcos de cruzeiro, enquanto o terminal de contentores é mais à frente, nas proximidades da confluência com o rio Solimões. Já em termos de pitoresco nada se compara ao cais frente ao mercadão informal, onde partem e chegam diariamente dezenas de “ônibus fluviais”. É que na Amazónia há mais rios que estradas, sendo o transporte de pessoas e mercadorias mais frequentemente assegurado por coloridos ferries de madeira, onde a maior parte das pessoas embarca com a sua própria rede de dormir. De Manaus são sete a oito dias até à fronteira com o Peru e a Colômbia, cinco a seis na direção oposta, até Belém.
www.portalamazonia.com.br
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7. Zona Franca
Zona franca
Vai-se a Manaus pela floresta e pelas memórias douradas da Belle Époque, mas a cidade tem os olhos postos no futuro. Na verdade, a capital do Estado do Amazonas é o principal centro financeiro, empresarial e económico da Região Norte e a sexta cidade mais rica do Brasil. Uma prosperidade que é indissociável da implementação por parte do governo federal da chamada Zona Franca de Manaus, que arrancou em 1957 como um projeto de apoio à exploração agrícola da Amazónia através de uma política de concessão de benefícios fiscais. Felizmente, esse modelo económico não resultou, mas o regime de incentivos fiscais foi aproveitado pelas grandes empresas internacionais. Primeiro para importarem produto acabado, depois para o montarem localmente e distribuírem pelo país inteiro e agora também para o exportarem para outros mercados latino-americanos. Hoje, a Zona Franca goza de menos privilégios, mas não parou de crescer, superando os 26 mil milhões de euros na faturação de 2012 e gerando mais de 500 mil empregos entre diretos e indiretos, incluindo 600 indústrias nos sectores da televisão, informática e motociclos. A Zona Franca, também se diz, contribui para o crescendo que se verifica no setor de serviços em Manaus e até para a preservação da floresta amazónica.
www.suframa.gov.br
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8. Ponta Negra
Ponta negra
Se Manaus cresce horizontal e informalmente a norte, já para sul, em particular na Ponta Negra, não para de crescer na vertical. É o bairro mais chique da capital do Amazonas, onde se alinham luxuosos prédios de apartamentos – está agora mesmo em construção a Reserva Inglesa, um condomínio fechado de oito torres implantadas frente ao rio, onde os duplex chegam a custar meio milhão de euros. Mas a Ponta Negra é também praia e principal destino de lazer da cidade com um complexo de equipamentos renovado, incluindo anfiteatro e skatepark ao ar livre, área de lanchonetes e fontes dançantes, para além de um colar de miradouros sobre o rio Negro e a nova ponte (a lembrar a lisboeta Vasco da Gama).
O calçadão da Ponta Negra é certamente o quilómetro mais festivo de Manaus e o cenário naturalmente escolhido para receber o Funfest da Copa 2014. A concomitância de zona residencial exclusiva e de sala de estar do povão nem sempre é fácil de gerir, mas não deixa de ser verdade que é tipicamente brasileira. Tanto que às vezes parece uma versão fluvial de Ipanema ou de Copacabana.
www.descobrindooamazonas.webs.com
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9. Caprichoso ou Garantido?
Boi caprichoso
Maior evento folclórico do estado da Amazónia, o festival de Parantins divide a cidade homónima em duas facções rivais de foliões, agremiadas em torno do Boi Caprichoso e do Boi Garantido. A morte e ressurreição do boi são da praxe, mas de resto a história é contada todos os anos de maneira diferente através de figuras alegóricas, fatos de fantasia e sonoridades de inspiração local. Todos os anos também as festividades duram três dias (este ano de 27 a 29 de junho) seguidas, uma semana depois, das celebrações da padroeira, em jeito de ato de contrição pelos eventuais excessos de prazer.
Parantins fica na margem direita do Amazonas, na ilha de Tupinambarana, a um dia de barco ou 45 minutos de avião de Manaus e só quem é residente tem o privilégio de desfilar de vermelho e branco, cores do Garantido, ou de azul e branco, cores do Caprichoso. A grande compensação, pelo menos para quem fica por Manaus, é que metade, ou mais, de Parantins trabalha e ensaia na cidade. Os ensaios arrancam logo em finais de abril, para o Garantido no Sambódromo, e na Mocidade Independente da Aparecida para o Caprichoso. São bailes de arromba que duram até de madrugada e arrastam cerca de cinco mil almas.
www.parintins.com
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10. Festa do peixe
Festa do peixe
Quartel-general da biodiversidade do planeta, o Amazonas e seus afluentes embalam para cima de cinco mil espécies de peixes. Alguns são de tamanhos assombrosos e têm uma carne deliciosa, como é o caso do pirarucu e do tambaqui, consubstanciais à dieta local e suas especialidades gastronómicas. Tanto que há já uma cadeia de restaurantes de comida rápida centrada no tambaqui na brasa, agora para a Copa prestes a converter-se em Tabaqui de Pé, ou seja, mais do mesmo, mas em versão fish and chips para consumo na Arena da Amazónia. Depois há restaurantes mais finos especializados em pescado amazónico, segmento onde vale a pena recomendar o Palazzolo, um dos raros na cidade que se pode orgulhar de uma boa lista de vinhos brasileiros e sul-americanos.
Já no campeonato da cozinha com assinatura é incontornável o Banzeiro, animado pelo jovem chefe local Felipe Schaedler. De novo os peixes são a base de uma ementa onde se misturam ingredientes tão exóticos quanto formigas crocantes caçadas pelos índios do rio Negro e os primeiros cogumelos comestíveis descobertos no Amazonas. No capítulo da gastronomia internacional e dos produtos importados de excelência vale a pena referir o Cachaçaria do Dedé do shopping Ponta Negra, onde também se pode beber uma boa e bem portuguesa Água das Pedras.
www.abrasel.com.br

por Luís Maio
 Do Esitor - Essa é a contribuição deste blogueiro, visando mostrar que mesmo havendo uma pressão da imprensa elitista, é o maior orgulho  das 31 seleções jogarem no Brasil, o único país pentacampeão do mundo de futebol e todas querem ser campeãs no Brasil, que entre outros títulos é o país do futebol.
Minha repulsa a todos que esconderam a veste robótica usada pelo atleta paraplégico, criada pela equipe do neurocientista Miguel Nicolelis,  que trará mobilidade aos portadores de necessidades especiais. O projeto vem caminhando, através de apoios entre outros do governo federal. Otavio Demasi
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