A França é um país à deriva, o enfermo da Europa. Também na Alemanha a recessão ronda com a produção industrial no menor índice no último quinquenio, além do desaquecimento da Inglaterra e Itália, que somados a crise de Portugal, Espanha e Grécia, nos dá um panorama da profundidade da crise.
Com crescimento nulo no primeiro semestre do ano, nível de desemprego de 10%, a dívida pública atingiu, no fim do segundo trimestre, 2,02 trilhões de euros, ou 95% do PIB. Segundo Sapin, a economia crescerá 1% neste ano e 1,7% em 2015, previsões consideradas otimistas por numerosos observadores. Sapin diz, ainda, que por causa da ausência de crescimento econômico nos primeiros dois trimestres a França não poderá cortar seu déficit orçamentário para 3,8% do PIB neste ano e 3% no próximo, de acordo com as regras da União Europeia. Na verdade, o déficit subirá de 4,3%, em 2013, para 4,4%, em 2014. Os almejados 3% serão alcançados somente em 2017. Matéria na integra www.cartacapital.com.br
A democracia com participação efetiva da maioria , ainda é o melhor caminho. As urnas aguardam essa manifestação consciente do povo brasileiro.
França descamba para a direita e amarga sua decadência - É bom ficar alerta...
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