Redação Portal IMPRENSA | 29/07/2015 15:00
Uma reportagem sobre a crise hídrica de São Paulo publicada pelo jornal Charlie Hebdo e assinada pelo cartunista Riss – que esteve recentemente no Brasil – aponta, entre outras coisas, que os cortes diários de água promovidos pela Sabesp atingem os bairros da capital de formas diferentes.
Crédito:Reprodução
Riss criticou forma como governo de SP maneja cortes de água
De acordo com o Estadão, a matéria critica a diferença no tempo do corte de água realizado em bairros da classe média e nas favelas. O texto ainda ressalta a criação de "bônus" para quem economizar. "Nos habitados pela classe média, a interrupção dura horas. Mas nas favelas os cortes se contam em dias. Como os particulares consomem menos, para compensar as perdas, a empresa aumentou a tarifa em 16%".
"Um projeto em curso liga essas águas tóxicas às de outros reservatórios para aumentar a produção. O governador do estado diz que é isso ou não haverá mais água. As regras ambientais foram suspensas", diz o texto sobre os projetos futuros de abastecimento a partir dos rios que "cortam" a capital.
Espera-se realmente que as águas do rio Tiete, Pinheiros principalmente do trecho da capital, não sejam redirecionados aos reservatórios que abastecem a cidade de São Paulo........
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