23 de ago. de 2015

Golpe contra resultado das urnas, pode trazer conflitos entre os brasileiros



A insensatez, o rancor, o ódio insuflado pelos perdedores nas urnas em outubro de 2014, pode ser um grande tiro no pé, trazendo num cenário até o momento hipotético, uma crise que arrebente numa guerra civil que a ninguém interessa e que trará conseguências desastrosas a toda a população brasileira, afetando ainda mais a economia, que tenham certeza, náo melhorará a curto prazo com essa desestabilização das instituições, pois o problema além de internacional, está na ganancia financeira dos grandes bancos transnacionais e outras corporações de tal porte.
A publicidade é uma área muito sensivel e dependente da estabilidade economica, embora todo ser humano precisa consumir, mas o que vem sendo urdido e tramado pelas midias para instigar o golpe é mais um tiro no pé deles mesmos, pois baixando consumo, baixam as verbas de publicidade, baixando a arrecadação pública, diminuem os gastos em todo o tipo de inserção em todo o tipo de midia.
A critica, a análise, as reportagens realmente investigativas, precisam e devem estar na pauta de todo o tipo de veiculo de comunicação, mas a inverdade, injúria, calúnia, blasfemia, precisam acabar, pois os milhóes que acessam a todas as fontes de informação querem a verdade e a imparcialidade e menos os interesses difusos e incomfessáveis de quem domina qualquer fonte de informação, seja por qualquer tipo de veiculo e formas.
Outro tiro acertará sem dúvida todo empresariado, empreendedores, seja qual for o tamanho ou ramo de negócio e até os bancos que cobram taxas vergonhosas e acintosas, também serão chamuscados.
Antes do resultado das eleições de 2014 para presidente, a manipulação, as intrigas e todas as   desavenças campeavam a solta e o resultado muito próximo entre o primeiro e segundo colocado, embora todo o pleito coroado de lisura, não aceito pelos perdedores, que sempre foram os ganhadores nesses 515 anos, criou uma ebulição, que diga-se de passagem, está longe do espectro militar como um todo e se olharmos, estão hoje mais democráticos que grande parte da classe política.
O país vem se firmando como nação soberana, democrática, abrindo frentes para o combate a todo o tipo de desigualdades e discriminações, se colocando ao mundo como a  opção de democracia e desenvolvimento sustentável participaticvo e inclusivo, mas  os insatisfeitos e perdedores nas urnas desejam o contrário.
Se for bloqueado o concenso de um entendimento nacional e a oposiçãoo atuar como tal e o governo deixar de fazer sua parte e todos os congressistas eleitos não vislumbrarem o Brasil e todos os 202 milhões de brasileiros e a justiça deixar de atentar para a sua tal imparcialidade nos seus julgamentos, corre-se o alto risco de se ter um convulsão social e se iniciar no país um conflito civil.
Na leitura do livro de Leoncio Basbaum -História Sincera da República, os inúmeros conflitos sociais, embora sufocados drasticamente, mostravam o descontentamento  da população brasileira com a situação vivida nessas épocas e que reinvidicavam em tese melhoria da qualidade de vida com inserção cultural, educacional, politica e economica entre outras.
Ainda dá tempo  de cada um fazer o mea-culpa e ter antes de mais nada o Brasil como meta prioritária. Essa situação já caminha para um ano, desgastando tudo e a todos.
 Editor Otavio  Demasi Jornalista  Mtb 32548
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