23 de jun. de 2016

CENTO E DOZE MILHõES, SEISCENTOS E OITENTA E TRES MIL e OITOCENTOS E OITENTA E NOVE - 112.683.879 - VOTOS APURADOS NA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM 2014. SÃO 112.683.879 ELEITORES QUE PRECISAM SER RESPEITADAS E RESPEITADOS. CORRUPÇÃO SE COMBATE, MAS RESPEITO A RESULTADO DAS URNAS FAZ PARTE DA DEMOCRACIA PLENA DO POVO BRASILEIRO.

O GOLPISMO está no DNA da chamada "elite", seja econômica, jurídica, financeira, empresarial, mediática, e dai por diante, aliada a tendência, escravocrata -foram 388 anos -via África -e mais de 100-cem- anos, após a monarquia, chegando a república, até a instituição da chamada Lei das Domésticas. Uma verdadeira selvageria contra os menos aquinhoados, pois essas elites que sempre dominaram tudo, relegavam com  repulsa por terem pobres espalhados Brasil afora. "Essa gente não quer trabalhar...."
O aparecimento na cena política do PT- Partido dos Trabalhadores -mais uma vez informo que nunca me filiei ao mesmo -, mudou o relacionamento político no país, vencendo eleições para vereadores, deputados em geral, senadores e 4 -quatro - vezes a presidência da república, o que deduz que essa massa de eleitores não é tão burra, ignorante, alienada como apregoam os meios de comunicação em geral.
O combate a CORRUPÇÃO é de suma importância, mas desde moleque escuto a frase "rouba mas faz" e nada do Judiciário em todo o Brasil de prender essa gente. Veja quantas operações foram feitas
pela Polícia Federal e outros organismos de combate a corrupção, a partir do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e  Dilma Rouseff  e antes deles quase nada e a maioria abafada. Lembre-se que para votar neste país,  tinha-se que pagar para obter o título eleitoral e só a chamada elite altamente corrupta e corruptora, podia exercer esse direito que hoje é universal.
Esse combate a CORRUPÇÃO altamente PARTIDARIZADA, cheira lamentavelmente a uma certeza política que vinha assustando a elite e inclusive o capitalismo selvagem transnacional, ou seja,   o quadro de continuidade do PT no poder federal - dois mandatos para Luiz Inácio Lula da Silva, dois mandatos para Dilma Rouseff e ai paira  a candidatura do Advogado e fundador do PT DR. JOSÉ DIRCEU, um dos primeiros políticos presos e mantido preso, visando desgualificá-lo pela legislação de ter seu pedido a disputa eleitoral negada pelo TSE- Tribunal Superior Eleitoral -mais uma vez confirmo e tenho quase 69 anos,  não ter tido relacionamento com o mesmo, senão a mídia golpista me massacra.
O combate a CORRUPÇÃO deve ser exaustivo e no dia-a-dia,  mas não deve ser SELETIVO e nem paralisar o país, trazendo repercussões catastróficas ao emprego dos milhões de trabalhadores e trabalhadoras pela paralisação da economia.
O papel da classe política no mínimo foi vergonhoso, votando o IMPEDIMENTO da presidenta Dilma Rousseff, sem ter cometido qualquer deslize.  Implementaram o GOLPE e hoje se sabe quanta roubalheira esses deputados escondiam debaixo do tapete.
Separar a CORRUPÇÃO do DIA-A-DIA do país é FUNDAMENTAL. Os poderes EXECUTIVO, LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO precisam trabalhar, sem um interferir na dinâmica do outro e sempre tendo o bem comum como lema.
112.683.879  de votos precisam ser respeitados, pois esse montante de eleitor se deslocou até as urnas para manifestar DEMOCRATICAMENTE A SUA INTENSÃO POLÍTICA, escolhendo, ou não seus candidatas e candidatos e legitimando o processo democrático através das urnas.
Cabe aos Senadores e Senadoras, reparar esse grande erro da Camara Federal, saudades do Dr. Ulisses Guimarães, da horrorosa baixaria dos votos dos parlamentares que mancharam seus mandatos e se colocaram contra seus eleitores e eleitoras e merecerão, tenham certeza o desprezo na próxima eleição, dando o veredicto de manutenção do mandato da presidenta Dilma  para cunpri-lo integralmente  e ao STF- Supremo Tribunal Federal,  TSE - Tribunal Superior Eleitoral, eliminarem via legislação os LEGISLADORES CORRUPTOS, cassando seus mandatos e fazendo assumir os SUPLENTES, visando dar continuidade democrática e administrativa ao país.
Editor Otavio Demasi - consultor de turismo, jornalista Mtb 32548
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