20 de jun. de 2016

Eleição municipal, decretará o fim do fisiologismo, do coronelismo, dos corruptos dos golpistas e enganadores.






A eleitora e eleitor , terão em  outubro vindouro a  oportunidade de nos 5.570 municípios brasileiros, de votar procurando analisar a vida dos candidatos e candidatas a prefeita e prefeito, vereador e vereadora, que chegam a quase 65.000 vagas no Legislativo.
Seu voto é de extrema importancia, pois se pensarmos o quanto poderemos estancar o cancro da corrupção, começando pelos municípios, estaremos estancando uma enorme sangria que escorre bolso abaixo para os e as que possam querer continuar tais delitos.
A internet, será uma grande ferramenta, pois pelos sites de busca, poderemos acessar os portais de transparência, buscar pelo nome dos candidatos, inteirando  se respondem judicialmente a processos, criminais e de outras natureza, teremos também acesso a seus curriculum, atividades diversas, opiniões, programas de governo, tanto do executivo e legislativo, além de podermos fazer campanha via computador.
Se pensarmos no cifra mensal  desviada de R$3.000,00 (tres mil  reais) , em cada um dos 5.570 municípios  chegaremos ao cabo de um ano na cifra de R$211.520.000,00 (duzentos e onze milhões e quinhentos e vinte  mil reais), que é uma quantia enorme.
Para a manutenção da estrutura, instalações e operacionalização temos :  5.570 estruturas físicas, custeio de quase 65.000 edis,  ponderando 11 por legislativo isso chega a um custo anual na média ponderada de R$25.000.000,00 (vinte e cinco bilhões de reais), mais (o)frota de veículos que oscila na  casa de 45.560 unidades, custeios de luz, água, limpeza, segurança, funcionários,  combustíveis entre outros. Esses custos são necessários e essenciais para que o processo democrático funcione, mas tem seu custo e nisso o seu voto tem um peso importantíssimo, pois ao defini-lo, você transfere, ao candidato, ou candidata a responsabilidade de gerir o orçamento da Camara Municipal, como o orçamento da cidade.
Pensar que sua obrigação acaba no dia da eleição é um enorme engano, pois temos de deixar de praticar a democracia delegada -voto- e passar para a democracia colegiada e participativa. Nenhum ou nenhuma eleita(o) se elegeu sozinho ou sozinha, precisou de nosso voto e ai é que começa a revolução democrática e o jogo da participação democrática, o mandato é e precisa ser coletivo, mas é preciso participar mesmo. Temos que zelar pelos impostos, taxas e tudo que pagamos, visando a volta em qualidade de vida a toda a comunidade.
O que temos visto e que temos que dar o troco na eleição municipal e cada eleitora e eleitor  mora, vive, convive no seu domicilio eleitoral, é separar o joio do trigo, desprezando os maus políticos (as), deixando de fora do Executivo e do Legislativo, todos e todas que querem fazer do exercício público, um trampolim para roubarem de uma forma ou outra.
Otavio Demasi - consultor de turismo -  jornalista mtb 32548
logo Tribunal Superior Eleitoral- Brasil
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