Maria Inês Nassif
Inês Nassif demole o mensalão
Destruída a tese do uso dos recursos do Visanet para irrigar o mensalão, a jornalista Maria Inês Nassif agora joga sal sobre um campo devastado.
Em seus artigos, ela vem destrinchando algo que eu já abordei em minha saga sobre o mensalão, mas com uma objetividade muito mais brutal. Agora sim, podemos asseverar: não resta sequer uma velha coluna quebrada, somente a poeira esvoaçante de uma acusação inepta.
Enviado por Miguel do Rosário, Blog O Cafezinho
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Processo contra Cláudio de Castro Vasconcelos anda devagar
Segundo delegada da PF, inquérito contra ex-gerente do BB, que assinou com Pizzolato (à esquerda na foto) notas para veiculação de publicidade com dinheiro do Visanet, teve sua conclusão comprometida pelo excesso de pedidos do MPF. Pizzolato foi condenado; Vasconcelos pode não ser, embora contra eles pesem as mesmas acusações. |
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Laudo foi escondido no inquérito 2474 relatado por Barbosa
Perícia da Visanet ficou guardada no inquérito sigiloso e só foi incorporado à AP 470 quase um ano depois de pronta. Ela poderia ter evitado a aceitação da denúncia contra Pizzolato pelo STF. |
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Daniel Dantas é um dos investigados do Inquérito 2474
O banqueiro Daniel Dantas é um dos investigados do Inquérito 2474, mantido sob segredo de Justiça paralelamente ao processo do chamado Mensalão. É o que diz Barbosa em um pedido de acesso aos autos formulado pelos advogados do empresário. A descoberta é do internauta Stanley Burburinho. Por Maria Inês Nassif |
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Joaquim Barbosa e Antonio Fernando de Souza esconderam provas que poderiam mudar julgamento do “mensalão”
A pedido do procurador Antônio Fernando de Souza, ministro Joaquim Barbosa manteve um inquérito paralelo sob segredo de justiça, no Supremo Tribunal Federal (STF), e decretou sigilo em outro processo que corre no Distrito Federal contra um ex-diretor do Banco do Brasil, acusado pelo mesmo crime que condenou Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do BB. Por esses dois outros procedimentos passaram parte das investigações do chamado caso do “Mensalão”. Por Maria Inês Nassif. |
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