Juntou-se à FRELIMO em 1963, pouco após o início da Guerra da Independência de Moçambique, na então Lourenço Marques e abandonou Moçambique em 1964 para estudar numa escola especial na Ucrânia, base de Perevalny. No Governo de Transição (1974-1975), Guebuza ocupou a pasta da Administração Interna e no primeiro Governo do Moçambique independente a pasta de Ministro do Interior. Foi como Ministro do Interior que emitiu a ordem conhecida como "24 20" que dava a todos os residentes portugueses 24 horas para deixar o país, não lhes sendo permitido levar consigo mais de 20 quilos de bagagem. Durante os anos 80, foi responsável pelo muito impopular programa "Operação Produção", que visava deslocar os desempregados das áreas urbanas para as áreas rurais no norte do país.[2] Após a morte de Samora Machel, num acidente de aviação na África do Sul, fez parte da comissão que investigou o acidente. Essa comissão não chegou a qualquer conclusão. Em 1992, foi nomeado chefe da delegação do governo na Comissão de Supervisão e Implementação do Acordo Geral de Paz para Moçambique.
Após o abandono das políticas económicas socialistas pelo presidente Joaquim Chissano, que incluiu a privatização de empresas estatais, Guebuza tornou-se um empresário de sucesso, já que muitas das empresas, que antes eram estatais, passaram a pertencer-lhe, particularmente nas indústrias de construção, exportação e pescas. Os bens estatais tornaram-se sua propriedade, por meio de herança do governo. De forma alguma o indicado deva ter alguma coisa com isso, mas isso deve ser do conhecimento,-pelo menos rumores, e mesmo defendendo o pão-de-cada dia, o mais viável era deixar o cargo.
Esse senhor trabalhou sua vida para empresas -petroleiras não chegam a dez no mundo e mineradoras que visam na sua totalidade exaurir o máximo da matéria prima, ambas não renornável, pois não nascem em árvores que possam ser plantadas e colhidas, arrasam tudo e depois bye-bye brasil, ou outro local qualquer. e no máximo fazem caridade através de ONGs É a ação selvagem do capitalismo que existe e que precisa acabar. O Brasil com a Petrobrás e o dinheiro do povo brasileiro não pode e não vai ser dilapidada via agentes dessa péssimo capital e vermos nossa soberania ir ralo abaixo.
Abaixo o curriculum do indicado Nelson Luiz Costa Silva. Pesquisa nos portais de busca , que está tudo lá e deixe de ler jornais, rádios e televisões golpistas quando pretender se informar. Editor Otavio Demasi jornalista Mtb 32548 - consultor de turismo
- Membro do CA das seguintes JVs da Vale: Nibrasco (Brasil), Kobrasco (Brasil), Itabrasco (Brasil), Caemi (Brasil), Samarco (com a BHP Billiton no Brasil), GIIC (Bahrain); Siderar (Argentina)
- Membro do CA das seguintes JVs da BHP Billiton: BMC (com Mitsubishi na Austrália), BMA (com Mitsui na Austrália), Global Alumina (Guinea), BMS (com Alcoa no Suriname), Bayside Aluminium e Hillside Aluminium (com IFC e sócios sul-africanos na África do Sul)
- Chairman das seguintes JVs: Mozal Alumina (com IFC e sócios sul-africanos e moçambiquenhos em Moçambique); Worsley Alumina (Austrália)
- Outras posições ocupadas: Presidente do Sinferbase, membro independente do CA da Brasil Brokers (empresa listada no IBOVESPA), membro do Conselho Consultivo Internacional do Presidente Ghebuza de Moçambique,conselheiro do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) e Associação Brasileira das Empresas de Exploração e Produção de Petróleo e membro do CDES Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República desde 2014
- Posições ocupadas atualmente: membro do Conselho de Curadores do Museu de Arte do Rio e da Orquestra Sinfônica Brasileira.
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