HADDAD: “HÁ DOIS PROJETOS, UM DE PRIVATIZAÇÃO DA CIDADE E O NOSSO, DE VALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS”- Editor- Os candidatos que a midia GOLPISTA insufla, são de PARTIDOS ALTAMENTE GOLPISTAS.

HADDAD: “HÁ DOIS PROJETOS, UM DE PRIVATIZAÇÃO DA CIDADE E O NOSSO, DE VALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS”

Prefeito de São Paulo, candidato à reeleição, destacou nesta quarta-feira 28 que seus adversários não possuem propostas e uma visão de cidade voltada para as pessoas; "Eu acredito que os projetos vão se impor, neste momento, mais do que as legendas. Quando as pessoas perceberem que existem dois projetos, um de uma cidade para as pessoas, aberta e democrática, e outro de cidade privatizada, uma cidade dos carros, acho que elas vão se posicionar, independentemente de legenda", disse

28 DE SETEMBRO DE 2016 ÀS 20:18 // RECEBA O 247 NO TELEGRAM 

SP 247 - O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), reafirmou nesta quarta-feira sua confiança em chegar ao segundo turno e destacou que seus adversários não possuem propostas e uma visão de cidade voltada para as pessoas.

"Eu acredito que os projetos vão se impor, neste momento, mais do que as legendas. Quando as pessoas perceberem que existem dois projetos, um de uma cidade para as pessoas, aberta e democrática, e outro de cidade privatizada, uma cidade dos carros, acho que elas vão se posicionar, independentemente de legenda", disse ele.

"Hoje temos dois projetos completamente diferentes. O candidato do PSDB quer vender tudo e nós queremos abrir os espaços para as pessoas ocuparem. São Paulo não está à venda", afirmou.

Em entrevista no Twitter também nesta quarta, Haddad respondeu às perguntas dos internautas sobre diversos assuntos, entre eles mobilidade urbana: "Vamos aprofundar a política atual de mobilidade, dando prioridade ao transporte público, ao pedestre e ao ciclista. Essa tem que ser nossa obsessão. Temos a ambição também de tirar o transporte de carga de São Paulo e melhorar a logística, por exemplo, mudando a Ceagesp para Perus. Serão 15 mil caminhões a menos por dia".