29 de nov. de 2016

Mercosul movimentos sociais que defendem uma maior integração do bloco regional AVN

AVN

   
 
 
 
foto arquivo  
Caracas, 28 nov AVN.- segunda-feira o Cimeira Social XXI Mercado Comum do Sul (Mercossur) foi criado com a participação de movimentos sociais dos países membros (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) com o objectivo de reforçar a integração entre os povos na construção de um mundo mais justo e solidário.
Durante a cúpula dos movimentos sociais dos cinco países membros do bloco participar de cinco oficinas: economia social e solidária; solidariedade internacional, a integração ea luta dos povos; direitos de democratização e comunicação; Direitos humanos; Contribuição dos povos e para a democratização do Mercosul.
Essas oficinas visam criar novas propostas que promovam a protecção das pessoas e garantir os seus direitos em áreas diferentes em cada país.
Avenil Silva, representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais do Brasil, destacou a importância deste espaço e disse que desde que seu país fazer um grande esforço para defender os ganhos sociais que, desde a chegada de Michel Temer (via golpe parlamentar) foram reduzidas .
"Chegamos a você para defender e explicar a situação no Brasil, após a chegada de Temer. É importante para nós para construir uma estratégia de resistência a partir deste espaço, para que nossos direitos sejam respeitados", disse ele.
Enquanto isso, Federico Montero, o movimento social argentino La Campora, ressaltou a importância de fortalecer os laços de integração para parar o avanço das políticas neoliberais em países como Argentina, Brasil e Paraguai.
"Na Argentina são desmantelar todo o progresso popular que tinha sido conquistado e é para eles a ser construída nessas áreas uma ampla solidariedade e mesa de trabalho articulado", acrescentou Montero.
Ele ressaltou a importância de defender o processo de integração na região antes da ofensiva neoliberal e rejeitou as sanções impostas contra a Venezuela quer no Mercosul.
Enquanto isso, Lorena Valdes, Paraguai, disse que a partir da mesa de economia social e solidária vai promover novos mecanismos alternativos para atender às necessidades econômicas das pessoas.
Durante dois dias (28 e 29 de novembro), 10 movimentos sociais de cada bloco de integração país membro, juntamente com 120 movimentos sociais que tornam a vida na Venezuela, realizou conferências, fóruns e grupos de discussão sobre temas a serem abordados nas mesas de trabalho.
A cúpula concluirá com uma manifestação em Caracas, em apoio à soberania do povo venezuelano e do Governo Bolivariano.
Esta é a segunda Cúpula Social do Mercosul a ter lugar em Caracas, após a realizada em 2014, quando a nação bolivariana emitiu pro tempore primeiro presidente.
AVN Agencia Venezuelana de Noticias - texto e fot - tradução literal google
28/11/2016 - 19:33
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