15 de jun. de 2017

Indígena Maria Gilda Yawanawá conta os desafios superados para se tornar médica


Indígena Maria Gilda Yawanawá conta os desafios superados para se tornar médica



Maria Gilda Yawanawa, 28, conta os desafios que superou com apoio de sua família muito humilde para cursar medicina em Cuba. Com diploma revalidado pelo Conselho Regional de Medicina, a médica trabalha na UPA do conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, faz residência em infectologia e sonha “voltar para aquele lindo lugar”, a Terra Indígena Rio Gregório, habitada pela etnia yawanawá. As etnias huni-kuin (kaxinawá) e yawanawá já conseguiram formar quatro médicos - duas mulheres e dois homens, todos atuando no Acre, Amazonas e Pará. Um quinto indígena, da etnia kaxinawá, está no último ano na Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo. Compartilhemos a conquista desses indígenas, fato inimaginável há 20 ou 30 anos.

domingo, 9 de abril de 2017

Maria Gilda Yawanawa

Já entrevistei tanta gente rica, famosa e poderosa, mas poucas vezes com a emoção que senti neste domingo (9) ao entrevistar a médica Maria Gilda Yawanawa, 28 anos, que trabalha na UPA do conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco. O vídeo da entrevista será publicado em breve. As etnias huni-kuin (kaxinawa) e yawanawa já nos legaram quatro médicos - duas mulheres e dois homens, todos atuando no Acre, Amazonas e Pará, formados em Cuba. Um quinto indígena, da etnia kaxinawá, está a se formar na Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo.
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