28 de jul. de 2017

“O Globo” e o jornalismo de guerra. - Editor - A GUERRA DE HOJE, É TOTALMENTE CONTRA A AORGANIZAÇÃO GLOBO, QUE AINDA ACHA QUE ESTAMOS EM 1964, QUE AINDA ACHA QUE É ÚNICO VEÍCULO A TRANSMITIR INFORMAÇÃO. A DERROCADA DA GLOBO, VAI COMEÇAR VIOLENTAMENTE, QUANDO A DEMOCRACIA VOLTAR E POR ISSO, PROTELA AO MÁXIMO QUE ISSO ACONTEÇA. SE ENVOLVERAM NUMA ROUBADA, COMO SE DIZ, LEVANDO DE ROLDÃO, O MÍNIMO DE CREDIBILIDADE QUE TINHA, POIS TRAIU E CONTINUA TRAINDO, NO MÍNIMO OS 102.000.000 MILHÕES DE VOTOS A FAVOR DA DEMOCRACIA, QUANDO SE ELEGEU DILMA ROUSSEFF PARA PRESIDENTA. LAVAGEM CEREBRAL JÁ ERA. DIRETAS JÁ, COM REVISÃO DAS CONCESSÕES DE RÁDIOS E TELEVISÕES PROFUNDAS, PRINCIPALMENTE PARA O PIG.

“O Globo” e o jornalismo de guerra

28 DE JULHO DE 2017
A propósito do noticiário e das opiniões publicadas nesta sexta-feira, 28 de Julho, no jornal “O Globo”, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
1. “O Globo” mente e distorce os fatos, como de costume. O jornal continua fomentando ilações sem fundamento. Não podemos esquecer que deu lastro aos golpistas que, hoje, afrontam o país.
2. As Organizações Globo fazem um jornalismo contra as forças populares e progressistas. Nada de novo. A empresa tem experiência nisso, como mostra a História, mas, mesmo assim, é forçoso esclarecer.
3. Não é verdade que a presidenta eleita Dilma Rousseff tenha nomeado Aldemir Bendine para a Petrobrás com o propósito de bloquear acordos de leniência de empresas envolvidas na Lava Jato. “O Globo” não menciona, mas foi no governo de Dilma Rousseff que se modernizou a legislação contra as organizações criminosas e criou-se, por medida provisória, as condições para o acordo de leniência.
4. A presidenta eleita apoiou esses acordos de leniência com o objetivo de preservar as empresas e os empregos, mas punindo os responsáveis por corrupção.
5. Durante todo o seu governo, Dilma Rousseff não criou obstáculos às investigações de corrupção, não obstruiu a Justiça, nem impediu a punição de responsáveis por ilicitudes. Também nunca promoveu intervenções na Polícia Federal ou nomeou ministros de Estado com este propósito. Quem falou em derrubar o governo para “estancar a sangria” foram os políticos que – apoiados pelas Organizações Globo – promoveram o golpe.
6. Nem por isso, a presidenta eleita agiu para condenar sem provas. Sempre defendeu o respeito ao princípio do contraditório e do direito de defesa, como é típico dos regimes em que há um Estado democrático de direito. Tampouco concordou com vazamentos seletivos ou grampos sem autorização da Justiça.
7. “O Globo” manipula a opinião pública ao insinuar que Aldemir Bendine foi indicado para a Petrobras por ter relação pessoal com Dilma. Ele foi nomeado porque tinha reconhecida capacidade como gestor, demonstrada nos resultados alcançados à frente do Banco do Brasil. E, ademais, tinha perfil técnico para preencher o cargo de presidente da Petrobras, do qual a competente e honesta Graça Foster se retirou depois de longa e implacável perseguição.
8. A insistência das Organizações Globo em desconstruir a imagem da presidenta eleita Dilma Rousseff é expressão do jornalismo de guerra. Tais versões manipuladas serão desmascaradas pela História, que não encobrirá o papel vergonhoso que parte da imprensa nacional desempenhou nesses tristes dias para a democracia no Brasil.
http://dilma.com.br/o-globo-e-o-jornalismo-de-guerra/

ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF
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