Em abril, pesquisadores da instituição começam a realizar o levantamento faciológico do leito marinho. Já foi finalizada, com o emprego de uma tecnologia inovadora a laser (airborne LiDAR bathymetry - ALB), toda a batimetria do arquipélago, até a profundidade de 50 metros de lâmina d`água. “Também serão realizados mergulhos, em pontos estratégicos, para coletar amostras de rochas e sedimentos do fundo do mar”, explica a geóloga Hortência Maria Barboza de Assis, da Superintendência Regional de Recife, que coordena a pesquisa.
Segundo a geóloga, os pesquisadores irão fotografar e gravar imagens do fundo do oceano, para melhorar a compreensão dos processos morfodinâmicos.“Os resultados desses estudos irão servir de base para aprimoramento de políticas de desenvolvimento sustentável da região”, avalia. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
material e foto da Assessoria de Comunicação da CPRM
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