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22 de nov. de 2011

JABUTICABA- O OURO NEGRO DE SABARA, DA SAUDE E DO TURISMO


Por Regina Pereira

Olha aí que interessante!!! A jaboticaba (ou jabuticaba), nossa pequena notável!!! Fruta 100% brasileira. É dela que vamos falar. Discreta no quintal de nossa casa, ela contém teores espantosos de substâncias protetoras do peito. Ganha até da uva, e provavelmente do vinho que é festejado no mundo inteiro por evitar infartos. Você vai conhecer agora uma revelação científica e das boas que acaba de cair do pé.





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17 de nov. de 2011

CAMINHOS DA FRUTICULTURA - Beth Pereira - Parte III

"Três jovens percorreram os principais pólos de fruticultura a partir do Espírito Santo para traçar cenário realista, visando à implantação de pólos frutícolas em Goiás"

Beth Pereira







A Expedição Caminhos da Fruticultura, idealizada pelos universitários Glauber Pires Ferreira (23), Reginaldo de Carvalho Gomes (27) e Daniel Custódio Lopes de Oliveira (23), alunos do curso de Agronomia da Universidade Rio Verde, saiu de Rio Verde (GO), com os três a bordo de uma caminhonete, no dia 18 de dezembro do ano passado, com um duplo propósito: fazer uma análise do setor, visando adquirir conhecimentos verticalizados da cadeia de fruticultura brasileira e coletar informações para elaborar a monografia de conclusão de curso.




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16 de nov. de 2011

Fruticultura, Turismo Rural, Eventos, Negocios e Midia- ESPIRITO SANTO -Parte I

Desenvolvimento da Fruticultura


Em que pese sua reduzida extensão territorial, o Espírito Santo desenvolveu um agronegócio expressivo e marcado pela agricultura familiar. São 250 mil produtores com este perfil, trabalhando numa média de menos de cinco hectares por família. Neste cenário, a organização da fruticultura do Estado em polos de desenvolvimento tem se mostrado uma estratégia comprovadamente eficiente para potencializar a produção.

Como polo de fruticultura entende-se, no que segue, uma região definida e criada para que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições públicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais desenvolvam ações conjuntas para fortalecer o agronegócio existente ou em implantação.

Em 2002, a produção anual de frutas no Espírito Santo não ultrapassava 750 mil toneladas. Hoje, o agronegócio da fruticultura registra números expressivos para a agricultura capixaba, ao responder por 18% do Valor Bruto da Produção Agropecuária do Estado. Ao todo, são 85 mil hectares ocupados com o plantio de frutas que garantem uma produção anual em torno de 1.3 milhão de toneladas, gerando R$ 600 milhões em renda.

Com a adoção de novas tecnologias de cultivo, como na Produção Integrada de Frutas (PIF), e com a introdução de variedades adaptadas, a assistência técnica e a melhor gestão da propriedade, o Incaper e instituições parceiras ajudaram os fruticultores capixabas, nos últimos sete anos, a elevar a produção do Estado em 30%. Um feito e tanto, considerando tratarem-se de pequenos produtores.

De fato, ao longo da última década, a estrutura em polos permitiu a formação de um setor fortalecido, com maior representatividade e concentração da produção, o que, de modo geral, tornou possível a comercialização mais eficiente, com maior garantia de fornecimento contínuo de produto. A formação dos polos tem sido muito utilizada em outras regiões do país especializadas na produção e comercialização de frutas.

O segredo para elevar a rendimento foi investir em aumento de produtividade. Para tanto, o Incaper mapeou o clima e o solo do Estado e formou polos. Indicou variedades de frutas mais produtivas e resistentes às doenças, desenvolvidas por meio de pesquisa e adaptadas especificamente para aquelas áreas.

É o conjunto de ações geridas pelo Incaper, em parceria com outras instituições públicas e privadas, que explicam, de fato, o sucesso da fruticultura capixaba. Além das pesquisas que resultaram no lançamento e na recomendação de variedades resistentes às doenças, com alta produtividade, é preciso mencionar-se a produção de frutas com qualidade para atender às exigências do mercado e, ainda, a organização da cadeia produtiva por meio da capacitação técnica e gerencial visando a consolidação de novas regiões produtoras.


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