1 de fev. de 2018

Com discurso em defesa da Justiça e das leis, presidente do STF abre Ano Judiciário 2018. - Editor - O DISCURSO TAPA O SOL COM A PENEIRA, POIS O QUE SE SABE É QUE DESDE 2004, O JUDICIÁRIO, OU PARTE DELE, POLITIZOU-SE, ACHANDO-SE DONOS DA JUSTIÇA E DA POLÍTICA . DEU NO QUE DEU, TOTAL DESCRÉDITO DA INSTITUIÇÃO, ONDE TODOS PAGARAM PELAS UVAS PODRES, AS QUE SE POLITIZARAM, SAINDO DE SUAS FUNÇÕES. NÃO HÁ DEMOCRACIA, PORQUE O JIDICIIÁRIO FOI CONIVENTE. NÃO HÁ LIBERDADE, POIS O JUDICIÁRIO PRENDEU POLITICAMENTE. NÃO HÁ PAZ, PORQUE O JUDICIÁRIO, DEIXOU SOLTO A INSTALAÇÃO DA DESORDEM JURÍDICA E NINGUÉM, NEM MESMO AMPLOS ESPECTROS DO JUDICIÁRIO, FICARIAM SOSSEGADOS E EM PAZ.. OS OIUTROS ATORES GOLPISTAS-CORRUPTOS-VENDILHÕES DA PÁTRIA-MANIPULADORES CRIARAM O CAOS,A BARBÁRIE FASCISTA. É HORAA AINDA, DE O JUDICIÁRIO FAZER JUSTIÇA E ACABAR COM ESSA SURUBA, QUE NOS LEVARÃO SEM DÚVIDA ALGUMA A CONFRONTO ENTRE OS BRASILEIROS, ´POIS É ALVITANTE O ESCRACHO NA DEMOCRACIA, ORQUESTRADO PELOS PODERES CONSTITUIDOS EM GERAL DE BRAÇOS DADOS COM AS ELITES. DEMOCRACIA. JUSTIÇA JUSTA E URNAS.

Com discurso em defesa da Justiça e das leis, presidente do STF abre Ano Judiciário 2018
“Sem liberdade não há democracia. Sem responsabilidade não há ordem, sem Justiça não há paz”, afirmou a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, em solenidade de abertura do Ano Judiciário 2018 realizada na manhã desta quinta-feira (1º), no Plenário do STF.
01/02/2018 10h45 - Atualizado há 7 horas
“Sem liberdade não há democracia. Sem responsabilidade não há ordem, sem Justiça não há paz”, afirmou a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, em solenidade de abertura do Ano Judiciário 2018 realizada na manhã desta quinta-feira (1º), no Plenário do STF.
Com discurso em defesa da Justiça e do respeito às leis, a presidente do STF afirmou que o Judiciário aplica a Constituição e a lei, na defesa dos direitos dos cidadãos. “Pode-se ser favorável ou desfavorável à decisão judicial pela qual se aplica o direito. Pode-se buscar reformá-la, pelos meios legais e nos juízos competentes. O que é inadmissível e inaceitável é desacatar a Justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual, fora do direito, não é justiça, senão vingança ou ato de força pessoal”, disse a ministra em seu discurso. 
A ministra Cármen Lúcia lembrou os 127 anos desde a promulgação da primeira Constituição republicana do país e os 30 anos que a Lei Maior brasileira completará em 5 de outubro deste ano – “quando os brasileiros tiveram que buscar um novo recomeço, após uma travessia de problemas sérios” – que, segundo a presidente do STF, ainda perduram. “Os povos são postos à prova sempre. Em alguns momentos mais que em outros”, observou.
Citando o jurista Ruy Barbosa, quando da promulgação da primeira Constituição republicana no Brasil, a ministra afirmou que a lei é a base da civilização, “é pois a divisória entre a moral pública e a barbárie”
A ministra ressaltou que a civilização se constrói com respeito às pessoas e suas diferenças, com respeito às leis vigentes que asseguram a liberdade e a igualdade, e conclamou os cidadãos para que exerçam com responsabilidade a liberdade que a Constituição assegura.
Desejando que 2018 seja um ano de superação das dificuldades, a presidente do STF declarou abertos os trabalhos do Poder Judiciário. Em seguida se pronunciaram no Plenário o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Cláudio Lamachia, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Participaram da cerimônia de abertura do Ano Judiciário 2018 os presidentes da República, Michel Temer, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado Federal, Eunício Oliveira, a advogada-geral da União, ministra Grace Mendonça, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, ministros do STF, presidentes de tribunais superiores, magistrados, entre outras autoridades.
AR/EH
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=368311
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