17 de set. de 2018

Skaf e Doria são alvos no terceiro debate a governador de São Paulo. - Editor - POVO REJEITA CANDIDATURAS DE PARTIDOS GOLPISTAS, QUE DESRESPEITARAM 104 MILHÕES DE VOTOS. ENTRE ELES- MDB, PSDB, PP, PSD, DEM, PR, PRB, PV, PTC, PRP, PHS, SOLIDARIEDADE, PODEMOS, AVANTE, PRTB, PATRIOTA, PPS. CANDIDATURAS QUE POSTULAM VOTO NESSA ELEIÇÃO DE PARTIDOS GOLPISTAS, SÃO CONTINUIDADE DO GOLPISMO E DA QUEBRA DEMOCRÁTICA. O POVO BRASIL AFORA VAI DE PT 13, PCB 21, PCO 29, PSTU 43, PSOL 50, PPL 54, PCdoB 65. OS 06 VOTOS DE REPÚDIO AO IMPEACHMENT DE DILMA E A PRISÃO SEM PROVAS DE LULA.GOLPE NUNCA MAIS.


ELEIÇÕES 2018

Skaf e Doria são alvos no terceiro debate a governador de São Paulo

Líderes nas pesquisas, ambos foram associados no encontro ao governo Temer
por Redação RBA publicado 17/09/2018 12h00, última modificação 17/09/2018 12h44
ADRIANA SPACA/FRAMEPHOTO/FOLHAPRESS
Debate ao governo de São Paulo na TV Gazeta
Doria também foi alvo do atual governador paulista, Marcio França. 'Não sei por que você fica nervoso quando as pessoas te contrariam. Só você pode mandar', ironizou
São Paulo – No terceiro debate televisivo na campanha ao governo de São Paulo, realizado neste domingo (16), um dos principais embates ficou entre o candidato do PSDB, João Doria, e o do MDB, Paulo Skaf. Empatados na pesquisa do Datafolha, com 23% das intenções de votos cada, o tucano usou seu tempo para associar o emedebista a Michel Temer, cujo governo tem elevada rejeição. O encontro foi organizado pela TV Gazeta, jornal O Estado de S. Paulo e rádio Jovem Pan.
Skaf repetiu o que vem respondendo quando é confrontado a respeito do tema. "Nunca tive padrinhos na política. Entrei para servir, não para ser servido", afirmou. "Temer é seu padrinho e não sei porque esconder", respondeu Doria.
Durante o programa, Luiz Marinho (PT) e Marcelo Cândido (PDT) condenaram o congelamento de gastos em áreas sociais. Na área de educação, a Professora Lisete (Psol) criticou a generalização feita por Skaf, ao tratar grande parte das escolas públicas como ruins. Ela lembra que as instituições do Sesi, sempre lembradas pelo emedebista, são bancadas por dinheiro público. "Quem paga as escolas do Sesi são os contribuintes do estado. E o custo é maior do que em qualquer escola estadual. Todos têm que ter o mesmo direito", afirmou ela.
Marinho também criticou Doria. O tucano acusou o governo Dilma de "quebrar o país". O petista devolveu dizendo que os tucanos ajudaram a aprovar a pauta bomba que teria inviabilizado a gestão da ex-presidenta. "João Doria, o mais rico aqui do pedaço, pensa que engana a quem? Quem gerou desemprego nesse país foram os golpistas, o seu partido foi o principal partido de sustentação junto com o MDB", frisou.
O ex-prefeito de São Paulo também foi alvo do atual governador paulista, Marcio França (PSB). Ele questionou se o tucano tinha ciência sobre o total de precatórios devidos pelo estado. E provocou: "Doria acelera, mas se não engatar, o carro não anda. Quanto São Paulo deve de precatórios? Tem que saber a dívida de São Paulo", perguntou. "Quero falar sobre propostas (...) Fazer pegadinha no debate é feio", disse João Doria. "Não sei por que você fica nervoso quando as pessoas te contrariam. Só você pode mandar”, respondeu França.
Por fim, a candidata do Psol duelou com Rodrigo Tavares (PRTB), aliado do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Lisete disse que as mulheres estão mobilizadas contra o presidenciável, sendo rebatida por uma fala insegura. "Muito pelo contrário, nós temos visto movimentos crescentes de apoio feminino à candidatura." A resposta de Tavares rendeu risadas da candidata e também da mediadora Maria Lydia Flandoli, da TV Gazeta.
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