7 de out. de 2018

CoberturaEleiçõesBdF - Editor - SEGUNDO TURNO CONFIRMADO. A ESPERANÇA, A RESISTENCIA E A PARTICIPAÇÃO , PARA O TRIUNFO DA DEMOCRACIA.

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  1. “Parte dos trabalhadores está seduzido pelo discurso antissistema. Isso é uma imagem falsa que se tem do Bolsonaro. Ele está na vida política há 27 anos. É preciso desconstruí-lo em vários sentidos, com ênfase no apoio que ele não dá ao trabalhador", diz Fonseca na#RádioBdF
  2. "Essa eleição coloca em lados opostos barbárie e civilização. Bolsonaro é o candidato dos grandes empresários, antipopular e que sempre votou contra os trabalhadores", aponta Fonseca na
  3. "O Bolsonaro é um candidato escondido, e que usou profissionalmente toda a forma de fake news. No 2º turno, ele vai precisar aparecer. Quando ele aparece é simples: racismo, misoginia e nenhum preparo para discutir ciência, tecnologia, por exemplo", diz Francisco Fonseca
  4. "Em algumas eleições, por vezes, o mais importante é ganhar de 1 a 0 e jogando mal. É passar um momento crucial. A qualificação do Bolsonaro para o debate é mínima, por isso a importância de Fernando Haddad avançar ao 2º turno", diz Francisco Fonseca na
  5. Francisco Fonseca, professor de ciência política da FGV e PUC-SP comenta a apuração na
  6. No DF, 94% das urnas apuradas: Ibaneis (MDB) - 42,03%; Rodrigo Rollemberg (PSB) - 13,94%; Rogério Rosso (PSD) - 11,26% Acompanhe a apuração na
  7. "As oligarquias acreditavam que poderiam controlar o Bolsonaro, mas não o PT. Quem desatou a radicalização a luta de classes no Brasil foi a burguesia, e agora eles não sabem o que fazer com esse monstro que está aí", pondera Breno Altman na https://goo.gl/cehGAe 
  8. "Fernando Haddad precisa forçar o debate para retirar dele essa construção de que ele é o antissistema. Ele é o candidato mais duro do “supersistema”. É preciso ir para o centro da discussão, e o centro da discussão é a agenda econômica e social", aponta Breno Altman na
  9. "Bolsonaro é a versão mais radicalizada da versão fascista na implantação do neoliberalismo, fruto do governo Temer e do PSDB", explica Breno Altman na https://goo.gl/cehGAe 
  10. "Quando a Dilma Rousseff foi eleita em 2014, fechou-se um grupo para derrubá-la. Foi criado o antipetismo, o ódio, e a manipulação do discurso anticorrupção. A extrema-direita empoderou-se neste clima de ódio, que saiu do controle dos partidos tradicionais" diz Breno Altman
  11. "Esses grupos estão assentados em uma contradição: eles defendem uma agenda que a maioria da população rejeita, como corte de direitos e redução no papel do Estado", afirma Breno Altman na
  12. "A direita latino-americana, historicamente, sempre reagiu aos processos democráticos com golpes de Estado nas mais diversas modalidades", afirma Breno Altman na
  13. “Tudo indica que a centro-direita foi engolfada pelo neofascismo. Na prática, resistem ao Bolsonaro o PT, o PSOL e o PDT. O resto não tem capacidade para, como partidos, reagir ao Bolsonaro”, analisa Breno Altman na https://goo.gl/cehGAe 
  14. Breno Altman, jornalista e fundador do site Opera Mundi, está ao vivo na https://goo.gl/cehGAe 
  15. “A pobreza no país vem ancorada em um discurso de violência, e só assim ela consegue se perpetuar”, comenta Silvio Almeida na https://goo.gl/cehGAe 
  16. “Precisamos atravessar esse momento difícil. As eleições marcam uma nova etapa de reorganização dos grupos políticos e da sociedade. Será o início de um novo período de luta para a construção de um projeto de nação”, pondera Silvio Almeida na https://goo.gl/cehGAe 
  17. "Os ataques que esse candidato faz têm muita repercussão em parte do eleitorado que se sente deslocado quando há a ascensão de algumas minorias. Chamo de “revolta da feiura”, que vai contra tudo que poderia tornar o país mais civilizado", assinala Silvio Almeida
  18. "É de suma importância que as candidaturas negras avancem e se coloquem como alternativa ao processo eleitoral vigente", afirma Luiz Gama na https://goo.gl/cehGAe 
  19. Silvio Almeida, presidente do Instituto Luiz Gama, está ao vivo na https://goo.gl/cehGAe 
  20. Até o hoje o Brasil não tem um projeto político esportivo. É necessário uma compreensão do Estado de que o esporte, antes de tudo, é um fator de saúde pública. Precisamos democratizar o acesso ao esporte público e com qualidade", diz Juca Kfouri http://goo.gl/cehGAe 
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