1 de fev. de 2021

Bolsonaro deu comando do Ministério da Educação a ACM Neto em troca de votos do DEM para Arthur Lira. - Editor - O CENÁRIO POLÍTICO NACIONAL, POUCO DIFERE DE 1964. SÃO OS MESMOS SOBRENOMES NA DIREITA E EXTREMA DIREITA. O CURRAL ELEITORAL CONTINUA, COM FILHOS, SOBRINHOS, NETOS . É PRECISO UMA REVOLUÇÃO, VIA VOTO, SENÃO O POVO, VAI CNTINUAR NAS PERIFERIAS DAS PERIFERIAS.

Bolsonaro deu comando do Ministério da Educação a ACM Neto em troca de votos do DEM para Arthur Lira Com a negociata, ACM Neto poderá aparelhar toda a estrutura do MEC. A única exceção é o FNDE, presidido por Marcelo Lopes da Ponte, ex-chefe de gabinete de Ciro Nogueira, presidente do PP, que comanda o setor Por Plinio Teodoro 1 fev 2021 - 09:16 João Roma com Milton Ribeiro no MEC, Bolsonaro e ACM Neto no Planalto (Montagem) ouça este conteúdo readme.ai Cadastre-se e receba novos conteúdos: nome@exemplo.com.br ok Apoiadores de Jair Bolsonaro (Sem partido) que chamaram ACM Neto (DEM-BA) de “comunista” no aeroporto de Brasília neste domingo (31) mal sabiam que estavam se referindo ao mais novo aliado do presidente, que, em breve, estará no comando do Ministério da Educação (MEC), disputado a unhas e dentes pela chamada ala ideológica desde o início do governo. A vitória da fisiologia e da velha política foi tramada, como sempre, nos bastidores de Brasília. ACM Neto já havia indicado o deputado federal João Roma (Republicanos-BA), um aliado de primeira linha, para o Ministério da Cidadania, com a promessa de alinhar o DEM às pautas do governo no Congresso. PUBLICIDADE No entanto, a disputa na Câmara e uma possível vitória de Baleia Rossi (DEM-SP), com a promessa ao campo progressista e ao próprio Rodrigo Maia (DEM-RJ) de colocar em tramitação um dos mais de 60 processos de impeachment, cobraria um preço mais alto. Dessa forma, Bolsonaro teria oferecido o esvaziado Ministério da Educação (MEC), comandado parcamente pelo pastor Milton Ribeiro, ao herdeiro do carlismo, que aceitou em troca de, ao menos, liberar o voto dos deputados que, em grande parte, já haviam sido comprados com verbas extras do Ministério do Desenvolvimento Regional. A fatura, no entanto, já cobra um apoio explícito a Lira. por taboolaLinks promovidos Você pode gostar Feminicídio: PM bolsonarista que posava com armas é morta pelo marido na Bahia Lâminas alemãs? Este aparador tem mais fios que 117 lâminas comuns MicroTouch Solo “Sempre tinha uns caras que queriam ou me comer ou dar pra mim”, diz Eduardo Bolsonaro sobre fase de modelo VÍDEO: Agentes da GCM de Osasco agridem vendedora de café dentro de maternidade Com a negociata, ACM Neto poderá aparelhar toda a estrutura do MEC com aliados. A única exceção é no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), presidido por Marcelo Lopes da Ponte, ex-chefe de gabinete de Ciro Nogueira, presidente do PP, que comanda o setor. Ministro Nesse contexto, João Roma, ligado ao carlismo, perambulava pelo governo. Ao receber o sinal positivo de Bolsonaro, ACM Neto mandou o comandado para uma visita in loco ao futuro local de trabalho. Na última sexta-feira (29), o deputado publicou em suas redes uma foto da visita ao MEC “para tratar sobre investimentos para qualificar a educação pública na Bahia”. Roma agradeceu a receptividade do ministro, que mal sabia que estava diante daquele que em breve deve assumir a sua cadeira. https://revistaforum.com.br/politica/bolsonaro/bolsonaro-deu-comando-do-ministerio-da-educacao-a-acm-neto-em-troca-de-votos-do-dem-para-arthur-lira/
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