Abrir uma agencia de viagem é uma opção que atrai muitos interessados. O número de micros e pequenas agencias surgidas na última década e que antes de dois anos fecharam é enorme, devido à falta de conhecimento técnico e de comercialização.
Os que desconhecem o setor, devem inteirar-se de suas múltiplas características, através de visitas técnicas a agências em funcionamento, operadoras, transportadoras turísticas, locadoras de automóveis, companhias aéreas, empresas de eventos, de reservas entre outros, além de participarem de cursos básicos, que são fundamentais ao bom desempenho profissional e empresarial, adquirindo literatura técnica de apoio e manuais técnicos.
O conhecimento da entidade classista é de bom alvitre e fundamentalmente toda a mídia especializada e outros meios de comunicação de massa. Outros passos são: local (analisar concorrentes, facilidades de locomoção, estacionamento, clientela potencial na região); nome (sugestivo, forte e ou de franquia); logomarca (criativa e marcante); decoração e ambientação (cativante, acolhedor e que dê status ao cliente); equipamentos (telefone, fax, computador usados para reservas, cadastro, controle); folheteria (bom gosto, informativa, persuasiva – própria- e com terceiros). Dentro do conceito de que conhecendo os impulsos dos consumidores, mais poderemos motivá-los, cabe realizar levantamentos diversos: análise de perfis, sócio-econômico, gosto, necessidades, que nos levará a oferecer entre outros: venda de passagens, locações, evento, excursões, fretamento, transladam, intercâmbio, documentação e ou receptivo.
Cabem ações sistemáticas de divulgação, promoções, relações públicas, mala direta, publicidade, participação em feiras e congressos, buscando vender mais com o menor custo operacional e no menor espaço de tempo. Cabe atentar sempre ao pós-venda. Na segmentação do mercado, repousa um grande trunfo às agências, pois aí podem dar atenção à clientela, oferecendo produtos e serviços na mais íntima necessidade e desejo do cliente. Outro ponto diferencial é a montagem de roteiros (em parceria com agência do núcleo receptor/próprio) com baixo custo e duração na medida do interesse do (a) comprador (a), comercializando-os entre colegas de trabalho, amigos, famílias. No receptivo, repousa um filão interessante, desde que sejam conhecidas todas as potencialidades e motivações da localidade e região, oferecendo múltiplas opções para todos os gostos bolsos e idades o ano inteiro.
A utilização do computador com acesso à internet, se bem explorado, nos permite conhecer detalhadamente setores profissionais, entidades, empresas e através do correio eletrônico (e-mail) oferecermos a mais ampla gama de oportunidades de compra, mas o aspecto mais profundo é possibilitar a custo reduzido conhecer meandros de públicos em detalhes, que numa pesquisa comum teria alto custo e levaria longo tempo. Desta forma vende-se para o mundo de um único local. Sem esgotar o assunto, devemos atentar sempre para: preço (justo, não importa o quanto), qualidade, acordos, comissionamentos, fornecedores, equipamentos, política de vendas e creditícia e outros, que farão os nossos serviços desejados deixando de ser mais um ponto no mercado.
Compare e veja o que é melhor: alçar vôo solo ou ser franqueado ....................................................
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