Otavio Demasi – consultor de turismo – jornalista Mtb 32548
Visa a implementação macro de sistemas de gestão junto aos núcleos turísticos. Busca competitividade nos mercados em geral, onde imagem e marca sejam reconhecidas e compradas, estabelecendo continuo parâmetro entre qualidade e preço, acoplando também os serviços em geral, sejam de segurança, saúde, saneamento, cultura, agricultura, patrimônio e a comunidade. Necessário se faz a participação de entidades, trade, associações, cooperativas, sindicatos, seja campanha pelas boas práticas com gestão de qualidade e tecnologia da informação, posicionando o destino de qualidade ímpar, lastreado em amplo planejamento estratégico.
Uma visão estratégica deve traçar fios condutores que induzam tornar o(s) destino(s), inovador(es), com crescimento tanto micro quanto macro, seja no desenvolvimento social, urbanístico, econômico, tendo nos aspectos diferenciais como a gastronomia, folclore, artesanato, cultura, história, patrimônio, diversão, entretenimento, lazer, vida noturna, recursos geográficos, sendo pensando na qualificação dos serviços, produtos e mão-de-obra, buscando ampliar a estacionalidade com roteiros diversificados e segmentados, desaguando assim na maior redistribuição de rendas, sempre de olho no próprio mercado inicialmente e potenciais consumidores, intramunicipais, regionais, estaduais, interestaduais, nacionais e internacionais.
Buscar o desenvolvimento através do planejamento estratégico, nos faz mergulhar profundamente na nossa realidade e vislumbrar as necessidades, desejos, anseios, gostos, vontade de gastar e montante do que querem e podem gastar; dos potenciais consumidores em todas as escalas econômicas e de faixa etária espalhados pelo planeta.
A acessibilidade, no tocante aos mais diversos meios de se chegar até o(s) núcleo(s) receptor(es) é fundamental, bem como a acessibilidade para os portadores de necessidades especiais- também são consumidores-, passando pelo desenvolvimento ecológicamente correto, por calendário de eventos que valorizem os equipamentos e as vocações mais variadas, transformando tudo em produto de consumo de qualidade. A pilastra mor de toda essa batalha são os recursos humanos, a sensibilização, a conscientização de toda a comunidade e a sinalização específica norteadora, que dê segurança aos turistas.
Turismo de negócios, aventura, saúde e bem estar, esportivo, cultural, científico, tecnológico, científico, rural, gastronômico, náutico, pesca, ecoturismo, sol e praia, observação, são entre outras possibilidades, caminhos de se traçar ações estratégicas isoladas e até múltiplas, pois contemplará os turistas com opções que lhe permitam com menos gastos vivenciar mais atrativos, mais diversificação, ampliando sua satisfação pela inversão econômica feita para vivenciar o(s) destino(s). Mas tudo isso, vira pó, quando o planejamento deixa de amarrar os maiores interessados: os fornecedores de serviços, os governos e primordialmente as comunidades
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