Pedra Branca do Amapari-AP produz 300.000 toneladas de minério de ferro, 6 toneladas de ouro-2009- e é uma das piores cidades na pesquisa IBGE em indicadores urbanos

Dos 10 itens analisados pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geogradia e Estatisticas, para o Censo de 2010, a desconhecida cidade de Pedra Branca do Amapari foi classificada com o indice 22,7. O menor índice, de 17,8 ficou com Pacajá-PA.
A MMX do sr. Eike Batista está lá, com a Fazenda Urucum, na zona rural de Pedra Branca de Amapari, devidamente autorizado pelo Governo do Estado  e tambem a Mineração Pedra Branca. O senador José Sarney, senador pelo Amapá, tem feito todos os esforços para a criação da Zona Franca de Macapá, que possivelmente melhorará a vida dos habitantes de Pedra Branca do Amapari. Abaixo foto da cidade que tem em seu território, grande parte do Parque Nacional Montanhas do Tumucumape e outros atrativos                   

Corredeira - Setur-Amapá

Zona Franca de Macapá

Todo o projeto madeireiro-mínero-siderúrgico de Eike Batista tem como elemento fundamental a proposta do senador José Sarney de transformar as regiões de Macapá e Santana em Zona Franca. A proposta do ex-presidente, que estava incluída na Medida Provisória 255 (MP do Bem) e propunha incentivos fiscais para os empreendimentos industriais a serem erguidos naquela região, foi retirada do texto final da MP momentos antes da votação, em 26 de outubro, por acordo das lideranças partidárias em Brasília. Pelo novo acordo, o governo federal deverá apresentar proposta para desenvolvimento da região de Macapá e Santana nos próximos meses, incluindo a possibilidade de criação de uma Zona Franca para a região. Caso essa alternativa seja concretizada, o programa de investimento de Eike Batista tem tudo para sair do papel num prazo não superior a dois anos, segundo o próprio empresário.

Vista do Paruqe Nacional das Montanhas de Tumucumaque- jornalagazeta-ap.com

 Além das riquezas minerais, que obviamente devem trazem repasses, o turismo,   tem nos aspectos geográficos,  diferenciais incomuns,  tem condições de trazer  desenvolvimento sustentável a Pedra Branca do Amapari, tirando-a desse placar vexatório.
Calculem o valor de 6 -seis- toneladas de ouro anuais, façam o cálculo do valor de 300.000 toneladas
toneladas de minéio de ferro extraidos e vejam quanto sugam dos habitantes da cidade. Essa subtração das riquezas de Pedra Branca do Amapari, por mais legal do ponto de vista juridico, é imoral com essa população e com o próprio país, por condenar pessoas a uma vida de privação, com tantas riquezas em seu território. Editor