Essa palestra quem pode proferi-la na reunião do Lide, não se sabe ao certo se é empresa privada ou instituição, e proferi-la com muito gabarito, sé o ex- prefeito Fernando Haddad, que conquistou o maior número de premios internacionais que uma cidade no Brasil conseguiu, desde todos os tempos.
O atual ocupante do PSDB, E TODOS OS OUTROS PARTIDOS GOLPISTAS, SÓ ESTÃO AFUNDANDO O PAÍS.
Como alguém que é Prefeito por menos de 30 dias, ou Gestor, pode proferir tal palestra, se só até o momento apresentou PIROTECNIA, além de ações, que cheiram e beiram a preconceito, perante os mais oprimidos. Fica no ar, a necessidade inconteste do atual ocupante do executivo paulistano, a necessidade intrinseca da auto promoção, colocando-se sempre no olimpo da fama e dos melhores entre os melhores. Provavelmente só Freud para explicar.
Embora o atual ocupante, deve ter-se afastado de sua empresa e ou instituição, fica um tremendo ranço de dúvidas, quanto ao mérito da iniciativa, pois fica parecendo cooptação do empresariado, principalmente aqueles que se relacionam comercialmente com a PMSP. Quem for cairá nas graças, mas quem não for, poderá ser banido. Sabe-se que exite licitação, mas sabe-se também, que no país como um todo licitação tem muita flexibilidade e até acertos prévios.
Fica aqui a pergunta ao TRE- Tribunal Regional Eleitoral - isso fere o decoro ético, tem implicações que podem levar o ocupante da cadeira de prefeito em São Paulo ser afastado do cargo.
Como se posiciona, o ínclito TCM- Tribunal de Contas do Municipio, que foi severíssimo com o prefeito Fernando Haddad, no tocante a lisura das futuras licitações, jã que esse evento, que poderia ser realizado por qualquer outra entidade, carrega dúvidas.
Quanto a OAB-SP, -sabe-se que a Nacional, pediu o impeachment de Dilma e quanto a Temer o GOLPISTA, até aqui nada de se manifestar- ,caso tenha tomado ciencia do evento, como se posicionará,face a dubiedade de interesses economicos, que traz no bojo inúmeras dúvidas, pois, a palestra, que leva o tema, é balela, pois, ninguém, em qualquer parte do mundo na área municipalista, pode proferir tal disparate, com menos de 30 dias no cargo. Filigranas, não é impacto, é pirotecnia.
E o imprensa GOLPISTA, será que vai pagar a quantia solicitada para cada participante, ou vai pegar uma carona e puxar o saco do atual ocupante. O PIG- Partido da Imprensa GOLPISTA, que não estão bem das pernas, deram dar um tremendo tiro nos seus pés, apoiando abertamente o impeachment de Dilma e agora amargam audiencia, pelos CORRUPTOS, LADRÕES, BANDIDOS, ENTREGUISTAS que APOIARAM.
BOICOTE GERAL, TOTAL E IRRESTRITO a esses pseudos meios de comuicação, que de jornalismo não tem mais nada. FORA TEMER. DEMOCRACIA JÁ
foto cet-pmsp
Liderancas Empresariais Ltda.
CNPJ19.248.787/0001-33
Nome fantasia(Ausente)
Razão socialLiderancas Empresariais Ltda.
Data de abertura13/11/2013
EndereçoAv Brigadeiro Faria Lima, 2277, Andar 11 Conj 1104 Sala 3, Jardim Paulistano, Sao Paulo, SP, CEP 01452-000, Brasil
Telefone(11) 2858-4831
Emailvaleria@frontalps.com.br
Natureza jurídicaSociedade Empresária Limitada - Código 2062
Atividade econômica principalAtividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica - CNAE 7020400
Capital SocialR$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais)
BAHIAJoão Dória, o quatrocentão baiano, por Pacheco Maia
Apesar de ser paulista, João Agripino da Costa Dória Jr. tem profundas raízes baianas. É filho do baiano João Agripino da Costa Dória Neto, que era neto de João Agripino da Costa Dória, o segundo prefeito de Salvador no período republicano. Eleito vereador, ele acabou virando interinamente intendente, como era chamado o prefeito na época, por um mês (outubro/novembro de 1895), depois de José Luiz de Almeida Couto, o primeiro eleito, em 1892.
O pai de João Dória Jr. era um quatrocentão, quase quinhencentão, baiano. Descendente do clã Costa Dória, seus antepassados chegaram à Bahia com Tomé de Souza para fundar Salvador. Casado com a genovesa Clemenza Doria, o fidalgo português Fernão Vaz da Costa comandou uma das naus que trouxe à colônia o primeiro Governador Geral do Brasil. Desse casal brotou uma árvore genealógica da qual faz parte o Padre Antonio Vieira e até o deputado federal José Carlos Aleluia da Costa (DEM).
http://www.politicalivre.com.br/2016/10/joao-doria-o-quatrocentao-baiano-por-pacheco-maia/
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