NOTA TÉCNICA DA AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA NO 1/2017 (DÍVIDA INTERNA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REFINANCIADA PELA UNIÃO)- DOS 13.207 BILHÕES REFINANCIADO, O RJ PAGOU 29,142 BILHÕES E DEVE AINDA 61.645 BILHÕES. IMPENSÁVEL. E DÁ-LHE INTERVENÇÃO. DEVERIA SER NO ABSURDO DOS JUROS E BOTAR ESSE POVO NA CADEIA POR AGIOTAGEM. ISSO VAI-SE MATANDO O POVO CARIOCA.

  

 

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NOTA TÉCNICA DA AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA NO 1/2017 (DÍVIDA INTERNA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REFINANCIADA PELA UNIÃO)

outubro 30, 2017

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Documento apresenta breves considerações sobre a Dívida Interna do Estado do Rio de Janeiro refinanciada

pela União.  https://auditoriacidada.org.br/conteudo/nota-tecnica-da-auditoria-cidada-da-divida-no-12017-divida-interna-do-estado-do-rio-de-janeiro-refinanciada-pela-uniao/

“do valor refinanciado de R$ 13,207 bilhões, o Estado do Rio de Janeiro pagou R$ 29,142 bilhões e ainda deve R$ 61,645 bilhões à União! Esta conta não fecha!
Cabe denunciar que o valor utilizado como ponto de partida no “Plano de Recuperação Fiscal” (disponível em https://goo.gl/8oRmzz) está completamente equivocado, (…)
Esses “esquecimentos” nos cálculos indicados pelo Tesouro em seu documento fizeram com que a dívida inicial do Rio de Janeiro refinanciada pela União saltasse de R$ 13,207 para R$ 23 bilhões!
Esse fato torna imprestáveis os demais demonstrativos indicados no referido “Plano”, que teriam que ser cabalmente revisados. Daí a necessidade de realizar completa auditoria dessa dívida, antes de qualquer renegociação.
Ademais, é preciso ressaltar que além de ter pago mais de duas vezes o valor refinanciado, o Estado do Rio de Janeiro tem entregue volume descomunal de patrimônio “para pagar dívida”!

privatização do BANERJ e algumas empresas estaduais, dentre elas: Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro (CERJ); Companhia Estadual de Gás (CEG); Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro (METRÔ); Companhia de Navegação do Estado do Rio de Janeiro (CONERJ); Companhia Fluminense de Trens Urbanos (FLUMITRENS) e o Terminal Garagem Menezes Cortes (TGMC).

E agora ainda querem a CEDAE!

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