18 de mar. de 2018

Lisboa – Marielle Franco: a voz que tentaram calar se transformou em milhões. - Editor - A SOCIEDADE BRASILEIRA E INTERNACIONAL, GRITAM, MANIFESTAM E SE JUNTAM, VISANDO O FIM DO GOLPE DOS CORRUPTOS. A MORTE DE UMA MULHER, TÃO GUERREIRA QUANTO DILMA E HONESTA, VINDA DAS BASES, FOI A GOTA D' ÁGUA, QUE SACODE A CONSCIENCIA DO POVO, COMO O FEZ A PARAÍSO DO TUIUTI. NÃO TEM PIG- PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA, HOJE QUE MANDE NA SOCIEDADE BRASILEIRA. NÃO TEM POLÍTICO CORRUPTO, QUE DEIXARÁ DE SER COBRADO EM OUTUBRO. NEM MESMO O JUDICIÁRIO, APÓS O ESCANDALOSO ROL DE PENDURICALHOS, TENDO O CARRO CHEFE O AUXILIO-MORADIA, ALÉM DO DESBARATAMENTO DA AÇÃO NEFASTA DA LAVA JATO, QUEBRANDO MILHÕES DE EMPREGOS E DEIXANDO A CORRUPÇÃO DOS "OUTROS' IMPUNES E AS SUAS MARACUTAIAS COM PAÍSES ONDE O CAPITALISMO SELVAGEM, SOLAPA TAMBÉM SEU POVO. AS MÁSCARAS CAEM E O POVO SEM LAVAGEM CEREBRAL, CELEBRA LULA PRESIDENTE DA REPÚBLICA. ESSE GOLPE FOI UMA CANOA FURADA. O POVO VAI DEVOLVER OS PATOS AOS QUE OS CRIARAM E ENGORDARAM. É O FIM DA DITATOGAPLATINADA .FOI PARA O ESPAÇO E MELHOR SERÁ ESCUTAR O POVO, POIS AS AÇÕES ESTÃO SENDO DEMOCRÁTICAS. QUERER POR FOGO NO PAÍS É QUEIMAR AS PRÓPRIAS MÃOS, POIS AS CONSCIENCIAS JÁ ESTÃO QUEIMADAS A MUITO TEMPO.

Lisboa – Marielle Franco: a voz que tentaram calar se transformou em milhões por Falci e Maíra Santafé, especial para os Jornalistas Livres

Centenas de pessoas, entre brasileiros, portugueses e de outras nacionalidades, fizeram um protesto contra a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do seu motorista, Anderson Pedro Gomes, na Praça Luís de Camões, em Lisboa, nesta quinta-feira (15/3).
As falas foram marcadas por muita tristeza e comoção, onde momentos de silencio e gritos de ordem marcavam a emoção do momento. Silenciavam os transeutes. O espírito de luta da Marielle parecia estar presente.
Marielle: mulher negra, lésbica, feminista. Mulher da comunidade, que denunciava as atrocidades das autoridades dentro das favelas.

Os dircursos lembraram que seu assassinato se deu também pelo crescimento do fascismo no Brasil. É possível perceber a ligação desta execução ao golpe de Estado e à perseguição a toda a esquerda – como acontece com Lula. Os fatos estão fortemente ligados ao aumento da violência no Rio de Janeiro, contra a população pobre e negra, que vive nas favelas principalmente.
O assassinato dela nos faz lembrar de outro assassinato, no golpe de Estado de 64, do estudante Edson Luiz, em março de 1968, no restaurante calabouço. Apesar dos esforços do Governo Lula e Dilma na apuração das execuções da época, ainda não conseguimos resolver historicizamente as atrocidades da ditadura no Brasil. O golpe que estamos vivenciando desde 2016 nos leva novamente a um dos períodos mais difíceis de nossa história presente; não relacionar o assassinato da Marielle ao golpe é uma maneira perigosa de esquecermos de nosso passado e repetí-lo.
Termino com as palavras que ecoaram na praça Luis de Camões, espalhando-se como uma semente em toda Lisboa e em todo Portugal. Seus gritos, sua revolta e seu pranto chegaram até o parlamento português, onde foi prestada homenagem em silêncio. O silêncio de vozes que ecoavam no ar: Marielle presente!
Estão convocadas diversas manifestações pelo mundo. Só em Portugal, têm atos marcados em Lisboa, Porto, Covilhã, Coimbra, Vila Real e Braga, todos no dia 19/3, por volta das 18h.
Vídeos e fotos, Bruno Falci; edição Maíra Santafé. Texto Bruno Falci.
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https://jornalistaslivres.org/2018/03/lisboa-marielle-franco-voz-que-tentaram-calar-se-transformou-em-milhoes/
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