24 de abr. de 2018

Empresas britânicas usaram 1,8 milhão de contratos zero hora em 2017 - é hora de proibir contratos de hora zero. - Editor - A MARÉ NÃO ESTÁ PARA PEIXE PARA OS SÚDITOS DA RAINHA, QUE ESTÁ GARANTIDA NO PALÁCIO. NECESSÁRIO SE FAZ JUNTAR FORÇAS PARA ELEGERMOS REPRESENTANTES REALMENTE DOS TRABALHADORES NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, VISANDO RASGAR AS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. TRABALHADOR VOTA EM TRABALHADOR.NAS URNAS VAMOS DAR O TROCO A TODOS OS QUE QUEBRARAM AS CLT E COLOCARAM OS TRABALHADORES NA MINGUA. TRABALHADOR VOTA EM TRABALHADOR E NÃO EM PATRÃO.

Empresas britânicas usaram 1,8 milhão de contratos zero hora em 2017 - é hora de proibir contratos de hora zero

Autor
Data de publicação
23 de abril de 2018
Novos dados de contratos de hora zero confirmam a escala do problema  
Novos números  publicados hoje pelo Office for National Statistics mostram que as empresas do Reino Unido usaram 1,8 milhão de contatos sem hora em 2017, o que representa 6% de todos os contratos de trabalho. Uma análise anterior mostrou que 901.000 pessoas têm um contrato de zero horas como principal emprego (último trimestre de 2017). O TUC acredita que o governo deveria proibir contratos de hora zero. Acreditamos que todos devem ter direito a um contrato que garanta as horas de trabalho.
 
Muitas vezes, argumenta-se que contratos de hora zero oferecem flexibilidade tanto para o empregador quanto para o trabalhador, embora muitos trabalhadores digam que isso é uma ilusão - é uma flexibilidade unidirecional para o empregador.
 
  • Mais da metade (51%) dos trabalhadores de zero hora tiveram turnos cancelados com menos de 24 horas de antecedência.
  • Quase três quartos (73%) receberam ofertas de trabalho com menos de 24 horas de antecedência.
  • E, de maneira alarmante, cerca de um terço dos contratos de zero hora (35%) foram ameaçados de não receber mudanças no futuro se recusarem o trabalho.
  • Apenas 25% dizem preferir estar em contratos de hora zero
Além disso, a enquete foi encontrada
  • Apenas 1 em cada 8 (12%) diz que recebe um pagamento por doença.
  • Apenas 1 em cada 14 (7%) receberia pagamento por redundância.
  • Dois quintos (43%) dizem que não recebem pagamento de férias.
  • Metade (47%) dizem que não recebem termos e condições por escrito.
  • Apenas 1 em cada 20 (5%) afirma ter o direito a um contrato permanente depois de trabalhar nas mesmas horas de forma consistente.
Somos  céticos em relação à revisão de Taylor e à recomendação do governo de  que aqueles em contratos zero horas recebam o  "direito de solicitar" horas regulares após um ano no trabalho. Com apenas um ' direito de solicitar'  a dinâmica do poder continua a ser a favor do empregador.
 
Todos devem ter direito a um contrato que garanta as horas de trabalho.
https://www.tuc.org.uk/blogs/uk-firms-used-18-million-zero-hour-contracts-2017-its-time-ban-zero-hour-contracts
Junte-se à marcha e rally em Londres no dia 12 de maio Exigimos um novo acordo para os trabalhadores!
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