15 de março, a resposta já está dada.
Uma simples cartolina escrita à mão e uma simples mulher simples deram a resposta síntese aos indignados de barrigas cheias.
Em tempo de tantas manifestações de intolerância, em tempo de tanta hipocrisia e indignação seletiva, em tempo de tantas “vacas”, “putas” e “vadias” gritadas a plenos pulmões, em tempo de “panelaços gourmet”, não foi preciso mais que um único cartaz e uma única mulher para estabelecer o contraponto:
“Não me lembro de escutar suas panelas, quando o Brasil era o país da fome”.
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