OPERAÇÃO TIMÓTEO: ESCÂNDALO NO SETOR DE PRODUÇÃO MINERAL PODE DERRUBAR A CÚPULA DO GOVERNO TEMER.
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A informação de que a Vale teria sido prejudicada causa estranheza, pois em vários órgãos públicos ligados à mineração há pessoas que mantêm relações com a mineradora ou são ex-funcionários da empresa. Em 2012, uma negociação com o DNPM suspendeu informalmente por quase três anos a concessão de licenças para pesquisa mineral, o que prejudicou outras empresas do setor. No contraponto, a Vale reinou absoluta.
Participou da negociação, pelo DNPM, o atual diretor-geral do órgão, Victor Hugo Froner Bicca, alçado ao posto pelo atual ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, a quem serviu durante muito tempo com fidalguia e obediência. A negociação aconteceu com o conhecimento do então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), e com a chancela do Palácio do Planalto, na ocasião sob a batuta da agora ex-presidente Dilma Rousseff.
Em 2013, a Vale teria negociado com o DNPM o repasse de R$ 2 bilhões a 23 municípios por conta de pendências no pagamento dos valores devidos pela exploração mineral. A negociação teria ocorrido nos mesmos moldes da que levou Marco Antonio Valadares Moreira à prisão na esteira da Operação Timóteo.
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