Trégua a Bolsonaro após atentado seria burrice de adversários
9 de setembro de 2018

O primeiro a rejeitar o armistício proposto pela mídia foi Ciro Gomes (PDT). A vice da chapa, senadora Kátia Abreu, defendeu a superação da linguagem da violência. “Eventuais divergências políticas não fazem de mim e Ciro Gomes, por exemplo, inimigos mortais.”
O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que disputa a vaga pelo 2º turno com Bolsonaro, falou que iria afrouxar para o convalescente, mas, na prática, bateu no fígado do adversário ao falar que ‘não é na bala e nem na facada’que se resolverá o problema desta nação.
Quanto ao PT, mesmo o ‘velho pangaré’ momentaneamente fora de combate, o partido é o alvo predileto dos ataques de bolsonaristas que esfaqueiam a verdade para relacioná-lo ao agressor Adélio Bispo de Oliveira por meio de fake news.
Resumo da ópera: a velha mídia golpista, agora capitaneada pela Globo, quer a ‘excludente de ilicitude’ para Bolsonaro atirar nos adversários nos próximos 28 dias; como diria FHC, ‘assim não dá, assim não pode…’
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