Ditador saudita decapita cinco e lava as mãos
Tal como o Nocaute anunciou, até os camelos que blateram no deserto de Rub'al-Khali já sabiam que ia terminar assim. Ontem a Arábia Saudita condenou à morte cinco dos dezessete assassinos que mataram, esquartejaram e sumiram com os despojos do jornalista saudita Jamal Khashoggi dentro do consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia. A condenação tenta lavar as mãos do jovem ditador-herdeiro da Arábia Saudita, príncipe Mohammed bin Salman, de 32 anos (que a grande imprensa chama de “novo líder” – “ditador” é o Nicolás Maduro). Segundo o governo turco e os jornais americanos (a quem Erdogan enviou vídeos e áudios do crime), o assassinato foi cometido por ordem pessoal de bin Salman. A única surpresa é a condenação de apenas cinco dos dezessete sicários, já que todos participaram da operação macabra. Os cinco condenados serão decapitados em praça pública, como é a tradição da “jovem democracia saudita”.
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