ABUSO
Clima tenso marca ato contra aumento da passagem de ônibus em São Paulo
Em primeira manifestação do ano contra aumento de R$ 4 para R$ 4,30 anunciado por Doria e Covas, usuários afirmam que alta acima da inflação é “assalto”
por Redação RBA publicado 10/01/2019 19h37, última modificação 10/01/2019 19h49
São Paulo – O primeiro ato deste ano em São Paulo contra o aumento das passagens de ônibus para R$ 4,30, anunciado pelo governador João Doria e pelo prefeito da capital, Bruno Covas, ambos do PSDB começou em clima tenso, com forte presença de policiais, na tarde desta quinta-feira (10). Os manifestantes se reuniram desde 16h30 em frente ao Teatro Municipal, no centro da capital. De lá seguiram para a Praça do Patriarca e agora se concentra diante do edifício Martinelli, que abriga a sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
O aumento anunciado da passagem foi de 7,5%, praticamente o dobro da inflação de 2018, que deve ficar em torno de 4% e será anunciada nesta sexta-feira (11). “R$ 4,30 é um assalto”, gritam os manifestantes enquanto passam pela Rua São Bento.
Alguns lojistas fecharam as portas com receio de conflito entre manifestantes e a polícia. Segundo informou a reportagem do Brasil de Fato, que acompanha o ato, a marcha dos manifestantes deve seguir para a Praça do Ciclista, na esquina da Avenida Paulista com a rua da Consolação. Os organizadores do ato não divulgaram o percurso que será realizado.
Em breve, mais informações
Transmissão do Brasil de Fato:
https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/01/presenca-da-policia-e-clima-tenso-marcam-ato-contra-aumento-da-passagem-de-onibus-em-sao-paulo:
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