Pré-Sal - Editor - QUAL EMPRESA PRIVADA NO MUNDO QUE EXPLORA PETRÓLEO, GASTARIA A FORTUNA QUE A PETROBRÁS, A NAÇÃO E O POVO BRASILEIRO, GASTARAM, VISANDO CONCRETIZAR O PROJETO PRÉ-SAL. ENTREGAR O PETRÓLEO E QUEBRAR A PETROBRÁS É O MAIOR CRIME LESA-PÁTRIA QUE ACONTECE NO PAÍS, APÓS O GOLPE NA DEMOCRACIA. HAVERÁ O MOMENTO, EM QUE SE FARÁ JUSTIÇA AOS QUE DESMANTELARAM A PETROBRÁS. RESISTENCIA E, MOBILIZAÇÃO. SOBERANIA É A PETROBRÁS CEM POR CENTO BRASILEIRA.

Pré-Sal

Desde as primeiras descobertas em águas profundas, temos trilhado uma longa jornada tecnológica.

As descobertas no pré-sal estão entre as mais importantes em todo o mundo na última década. Essa província é composta por grandes acumulações de óleo leve, de excelente qualidade e com alto valor comercial. Uma realidade que nos coloca em uma posição estratégica frente à grande demanda de energia mundial.

Para descobrir essas reservas e operar com eficiência em águas ultraprofundas, desenvolvemos tecnologia própria e atuamos em parceria com fornecedores,
universidades e centros de pesquisa. Contratamos sondas de perfuração, plataformas
de produção, navios e submarinos com recursos que movimentam toda a cadeia da
indústria de energia. http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/areas-de-atuacao/exploracao-e-producao-de-petroleo-e-gas/pre-sal/

Tecnologias pioneiras
do PRÉ-SAL

Pelas tecnologias pioneiras que desenvolvemos para o pré-sal, recebemos em 2015, pela terceira vez, o maior reconhecimento tecnológico que uma empresa de petróleo pode receber como operadora offshore: o OTC Distinguished Achievement Award for Companies, Organizations, and Institutions.

Conheça as tecnologias premiadas do Pré-Sal

GAROUPA

MARLIM

MARLIM SUL

RONCADOR

LULA

IRACEMA SUL

PÓS-SAL

SAL

PRÉ-SAL

Estamos produzindo mais e cada vez mais rápido

Nossa produção diária de petróleo no pré-sal triplicou nos últimos 4 anos, passando de 500 mil barris por dia, em 2014, para o patamar de 1,5 milhão de barris por dia em 2018.

Produção média de petróleo no Pré-Sal

• 201041 MILBPD
• 2014500 MILBPD
• 20161 MILHÃOBPD
• 20181,5 MILHÃOBPD

A comparação com nosso próprio histórico de produção dá a dimensão desse resultado: foram necessários 45 anos, a partir da criação da empresa, para que alcançássemos a produção do primeiro milhão de barris de petróleo, em 1998. Foram necessários 49 anos, a partir da criação da empresa, para que alcançássemos a marca de 1,5 milhão de barris de petróleo em 2002.

O crescimento acelerado da produção comprova a alta produtividade dos poços em operação no pré-sal e representa uma marca significativa na indústria do petróleo, especialmente porque os campos se situam em águas profundas e ultraprofundas.

Número de poços x Produção

PÓS-SAL19844.108 POÇOS41 MILBARRIS POR DIA

PRÉ-SAL201877 POÇOS1,5 MILHÃOBARRIS POR DIA

Outro dado que mostra a alta produtividade do pré-sal é a quantidade de poços produtores quando comparada ao volume de produção. Em 1984, precisamos de 4.108 poços produtores para chegar à marca de 500 mil barris diários. No pré-sal, chegamos ao triplo desse volume de produção contando com 77 poços.

Sem abrir mão das melhores práticas mundiais de segurança operacional, temos perfurado poços no pré-sal em tempo cada vez menor. O tempo médio para construção de um poço marítimo no pré-sal da Bacia de Santos, por exemplo, foi reduzido em 2,5 vezes entre 2010 e 2018, com o avanço no conhecimento da geologia, a introdução de tecnologias de ponta e o aumento da eficiência dos projetos.

Tempo médio de construção de poços marítimos

• 2010310 DIAS
• 
• 2018127 DIAS

Com o conhecimento acumulado em nossas operações e a inovação tecnológica, o custo médio de extração do petróleo do pré-sal vem sendo reduzido gradativamente ao longo dos últimos anos. Passou de US$ 9,1 por barril de óleo equivalente (óleo + gás) em 2014, para US$ 8,3 em 2015, e atingiu um valor inferior a US$ 8 por barril no primeiro trimestre de 2016. Em 2018 atingiu um valor inferior a US$ 7.

Tecnologia, conhecimento, capacitação e oportunidades para a indústria de bens e serviços

O volume de negócios gerado pelo pré-sal é um vetor que impulsiona o aprimoramento da cadeia de bens e serviços, aportando tecnologias, conhecimento, capacitação profissional e oportunidades para a indústria. A superação dos desafios tecnológicos, em sua maioria, são obtidos a partir da associação de esforços entre as equipes técnicas das operadoras e dos fornecedores, muitas vezes apoiados por estudiosos e pesquisadores de universidades e centros de tecnologias.

Pré-sal na Bacia de Santos

O volume produzido por poço no pré-sal da Bacia de Santos está muito
acima da média da indústria de óleo e gás. São cerca de 25 mil barris de
petróleo por dia, em média. Dos dez poços com maior produção no
Brasil, nove estão localizados nessa área. O mais produtivo deles está no
campo de Lula, com vazão média diária de 36 mil barris de petróleo por
dia. Já Libra, um dos maiores e mais promissores projetos de produção
de óleo e gás já desenvolvidos pela indústria offshore, apresenta
reservatórios que estão entre os mais produtivos no mundo, com
colunas de óleo que chegam a 400 metros de espessura - o equivalente
à altura do Pão de Açúcar.

Iniciamos em maio de 2017, junto com nossos parceiros
do Consórcio BM-S-11, a produção de petróleo e gás
natural na área de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de
Santos, por meio do navio plataforma P-66, primeiro
FPSO próprio do Consórcio e sétima unidade do campo
de Lula. Localizada a aproximadamente 290 km da costa
do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água
de 2.150 metros, a P-66 tem capacidade para processar
diariamente 150 mil barris de petróleo, comprimir 6
milhões de m3 de gás e foi inicialmente interligada ao
campo de Lula por meio do poço produtor 7-LL-60D.

Lula

Navio-plataforma P-66

O primeiro grande sistema definitivo de produção do
pré-sal da Bacia de Santos a entrar em produção foi o
Piloto de Lula, em outubro de 2010 (FPSO Cidade de
Angra dos Reis).

Lula

O campo mais
produtivo

A Petrobras e parceiros produzem atualmente cerca de
1,5 milhão de barris de óleo equivalente (óleo + gás) por
dia no pré-sal. Este número corresponde a mais da
metade da nossa produção total e é a prova do êxito da
companhia na atuação nesta nova fronteira
exploratória.

Essa produção acumulada ocorreu apenas seis anos
após a entrada do primeiro sistema de produção na
Bacia de Santos, no campo de Lula, e dez anos após a
primeira descoberta, em 2006. Lula já é o maior campo
produtor de petróleo no Brasil, além de maior produtor
nacional de gás natural.

Lula

Maior produtor de petróleo e gás

Iniciamos em maio de 2017, junto com nossos parceiros
do Consórcio BM-S-11, a produção de petróleo e gás
natural na área de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de
Santos, por meio do navio plataforma P-66, primeiro
FPSO próprio do Consórcio e sétima unidade do campo
de Lula. Localizada a aproximadamente 290 km da costa
do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água
de 2.150 metros, a P-66 tem capacidade para processar
diariamente 150 mil barris de petróleo, comprimir 6
milhões de m3 de gás e foi inicialmente interligada ao
campo de Lula por meio do poço produtor 7-LL-60D.

Lula

Navio-plataforma P-66

O primeiro grande sistema definitivo de produção do
pré-sal da Bacia de Santos a entrar em produção foi o
Piloto de Lula, em outubro de 2010 (FPSO Cidade de
Angra dos Reis).

Lula

O campo mais
produtivo

A Petrobras e parceiros produzem atualmente cerca de
1,5 milhão de barris de óleo equivalente (óleo + gás) por
dia no pré-sal. Este número corresponde a mais da
metade da nossa produção total e é a prova do êxito da
companhia na atuação nesta nova fronteira
exploratória.

Essa produção acumulada ocorreu apenas seis anos
após a entrada do primeiro sistema de produção na
Bacia de Santos, no campo de Lula, e dez anos após a
primeira descoberta, em 2006. Lula já é o maior campo
produtor de petróleo no Brasil, além de maior produtor
nacional de gás natural.

Lula

Maior produtor de petróleo e gás

Iniciamos em maio de 2017, junto com nossos parceiros
do Consórcio BM-S-11, a produção de petróleo e gás
natural na área de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de
Santos, por meio do navio plataforma P-66, primeiro
FPSO próprio do Consórcio e sétima unidade do campo
de Lula. Localizada a aproximadamente 290 km da costa
do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água
de 2.150 metros, a P-66 tem capacidade para processar
diariamente 150 mil barris de petróleo, comprimir 6
milhões de m3 de gás e foi inicialmente interligada ao
campo de Lula por meio do poço produtor 7-LL-60D.

Lula

Navio-plataforma P-66

Soluções inéditas, especialmente adaptadas às
condições peculiares daquela jazida, viabilizaram o
TLD do campo de Mero. A elevada pressão, produtividade
e profundidade dos reservatórios de petróleo, além da
forte presença de gás associado ao óleo e de CO2,
impulsionaram a criação de sofisticadas soluções
tecnológicas para o desenvolvimento da produção do
bloco de Libra.

Mero

Soluções inovadoras

O campo de Mero está localizado em águas
ultraprofundas, no bloco de Libra (pré-sal da Bacia de
Santos). Libra apresenta reservatórios que estão entre os
mais produtivos no mundo, com colunas de óleo que
chegam a 400 metros de espessura – o equivalente à
altura do Pão de Açúcar.

Por sua magnitude e grande potencial, essa enorme
jazida abre ainda um novo horizonte de negócios e
amplia as oportunidades de investimentos na indústria
offshore brasileira. O desenvolvimento de tecnologias
que permanecem em contínua evolução é resultado do
conhecimento adquirido ao longo do tempo e de maciços
investimentos, não apenas nossos, como também de
parceiros e fornecedores.

Mero

O campo mais
promissor

A exploração do pré-sal no campo de Mero e na área de
Libra marca um novo modelo de trabalho, com maior
cooperação entre empresas do setor. Além de nós, Shell,
Total e as chinesas CNPC e CNOOC também vão explorar
petróleo e gás nessa área, através de uma troca
constante entre os profissionais dessas empresas e a
nossa equipe. O objetivo é compartilhar conhecimento,
desenvolver novas competências técnicas e chegar a
soluções inovadoras. Além do potencial de exploração,
Libra está se tornando uma ótima oportunidade para o
desenvolvimento da indústria de óleo e gás.

Mero

Parcerias

O ponto de partida para a produção na área de Libra foi o Teste de Longa Duração (TLD) do campo de Mero. Esse teste avaliou o comportamento do reservatório de petróleo e ampliou o conhecimento das características da jazida. O TLD foi feito pelo FPSO Pioneiro de Libra, embarcação que produz, armazena e transfere petróleo. Esse navio-plataforma tem capacidade de processar diariamente até 50 mil barris de petróleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás associado.

Mero

Avaliação dos reservatórios

Soluções inéditas, especialmente adaptadas às
condições peculiares daquela jazida, viabilizaram o
TLD do campo de Mero. A elevada pressão, produtividade
e profundidade dos reservatórios de petróleo, além da
forte presença de gás associado ao óleo e de CO2,
impulsionaram a criação de sofisticadas soluções
tecnológicas para o desenvolvimento da produção do
bloco de Libra.

Mero

Soluções inovadoras

O campo de Mero está localizado em águas
ultraprofundas, no bloco de Libra (pré-sal da Bacia de
Santos). Libra apresenta reservatórios que estão entre os
mais produtivos no mundo, com colunas de óleo que
chegam a 400 metros de espessura – o equivalente à
altura do Pão de Açúcar.

Por sua magnitude e grande potencial, essa enorme
jazida abre ainda um novo horizonte de negócios e
amplia as oportunidades de investimentos na indústria
offshore brasileira. O desenvolvimento de tecnologias
que permanecem em contínua evolução é resultado do
conhecimento adquirido ao longo do tempo e de maciços
investimentos, não apenas nossos, como também de
parceiros e fornecedores.

Mero

O campo mais
promissor

A exploração do pré-sal no campo de Mero e na área de
Libra marca um novo modelo de trabalho, com maior
cooperação entre empresas do setor. Além de nós, Shell,
Total e as chinesas CNPC e CNOOC também vão explorar
petróleo e gás nessa área, através de uma troca
constante entre os profissionais dessas empresas e a
nossa equipe. O objetivo é compartilhar conhecimento,
desenvolver novas competências técnicas e chegar a
soluções inovadoras. Além do potencial de exploração,
Libra está se tornando uma ótima oportunidade para o
desenvolvimento da indústria de óleo e gás.

Mero

Parcerias

O ponto de partida para a produção na área de Libra foi o Teste de Longa Duração (TLD) do campo de Mero. Esse teste avaliou o comportamento do reservatório de petróleo e ampliou o conhecimento das características da jazida. O TLD foi feito pelo FPSO Pioneiro de Libra, embarcação que produz, armazena e transfere petróleo. Esse navio-plataforma tem capacidade de processar diariamente até 50 mil barris de petróleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás associado.

Mero

Avaliação dos reservatórios

Soluções inéditas, especialmente adaptadas às
condições peculiares daquela jazida, viabilizaram o
TLD do campo de Mero. A elevada pressão, produtividade
e profundidade dos reservatórios de petróleo, além da
forte presença de gás associado ao óleo e de CO2,
impulsionaram a criação de sofisticadas soluções
tecnológicas para o desenvolvimento da produção do
bloco de Libra.

Mero

Soluções inovadoras

Entenda como foi formado o pré-sal

O pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de
anos, no espaço geográfico criado pela separação do antigo continente Gondwana. Mais
especificamente, pela separação dos atuais continentes Americano e Africano, que
começou há cerca de 150 milhões de anos. Entre os dois continentes formaram-se,
inicialmente, grandes depressões, que deram origem a grandes lagos. Ali foram
depositadas, ao longo de milhões de anos, as rochas geradoras de petróleo do pré-sal.
Como todos os rios dos continentes que se separavam correram para as regiões mais
baixas, grandes volumes de matéria orgânica foram ali depositados.

À medida que os continentes se distanciavam, os materiais orgânicos então acumulados
nesse novo espaço foram sendo cobertos pelas águas do Oceano Atlântico, que então se
formava. Dava-se início, ali, à formação de uma camada de sal que atualmente chega a 2
mil metros de espessura. Essa camada de sal depositou-se sobre a matéria orgânica
acumulada, retendo-a por milhões de anos, até que processos termoquímicos
transformassem a camada orgânica em hidrocarbonetos (petróleo e gás natural).