CNJ DEVE APURAR CONDUTA DE MAGISTRADA QUE LIBEROU PRÉDIOS DE MILÍCIAS, COBRA DEPUTADO
Deputado José Américo (PT-SP) cobrou neste sábado, 13, posicionamento do CNJ sobre as decisões da desembargadora Marília Castro Neves que impediram a Prefeitura do Rio de demolir quatro prédios no mesmo condomínio onde dois edifícios desabaram nesta sexta-feira 12, matando sete pessoas; prédios são dominados por milícias; "O Conselho Nacional de Justiça vai ficar calado diante de mais uma evidência contra esta desembargadora?", questionou Américo pelo Twitter
13 DE ABRIL DE 2019 ÀS 15:38
247 - O deputado estadual José Américo (PT-SP) cobrou neste sábado um posicionamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acerca da desembargadora Marília Castro Neves, por
ter tomado decisões que impediram a Prefeitura do Rio de demolir quatro prédios no mesmo condomínio onde dois edifícios desabaram nesta sexta-feira 12, matando sete pessoas. Os prédios são dominados por milícias.
"A desembargadora Marília Castro Neves, que caluniou a vereadora Marielle, é uma das peças desta tragédia: impediu a demolição de 2 prédios da milícia ao lado do que desabou. O Conselho Nacional de Justiça vai ficar calado diante de mais uma evidência contra esta desembargadora?", questionou Américo pelo Twitter.
"A desembargadora Marília Castro Neves, logo depois da morte de Marielle, procurou afastar as suspeitas de que os seus assassinos eram milicianos. Para confundir, acusou Marielle de ter relação com o CV. Sua versão não colou, mas as dúvidas sobre suas reais intenções aumentaram", acrescentou o parlamentar.
Marília Castro Neves é conhecida por ter espalhado fake news contra a vereadora Marielle Franco dias após sua morte e também responde no CNJ por ter defendido a morte de Guilherme Boulos.
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