17 de abr. de 2019

Pastor silas câmara, candidato a prefeito de Manaus responde por diversos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e irregularidades na boas novas.



Pastor silas câmara, candidato a prefeito de Manaus responde por diversos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e irregularidades na boas novas.




Deputado federal Silas Câmara que também exerce a função de pastor da Assembléia de Deus no Amazonas, em 04 de junho de 2016 oficializou sua pré – candidatura a prefeitura de manaus, o mesmo tem diversos processos tramitando na justiça do amazonas e no supremo tribunal federal, mostraremos a seguir matérias dos processos os quais envolve o pastor silas câmara em suas manobras e manipulação religiosa de sua corrupção.
  • Apropriação de salários fantasmas: Câmara é acusado, no Inquérito de número 2.005, de se apropriar de parte ou da totalidade dos salários de assessores de seu gabinete, contratar funcionário fantasma e servidores vinculados à Assembléia Legislativa do Amazonas. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público Federal em junho de 2009 e aceita como ação penal pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, em dezembro de 2010.
  • Falsificação de documentos: Em Junho de 2009 o Supremo Tribunal Federal recebeu, por unanimidade, denúncia oferecida pelo Ministério Publico Federal contra o deputado Silas Câmara, à época no PSC, pelos crimes de falsificação de documento público e uso de documento falso (Inquérito 1695). Ele teria falsificado sua carteira de identidade e CPF. Consta do inquérito policial que a numeração da 2ª via do documento de identificação do deputado é incompatível com o ano de expedição, O deputado teria usado essa identidade falsa para lavrar instrumentos públicos de procuração e substabelecimento de procuração relativos à empresa Shequinah Ltda. perante o Cartório de 1º Ofício de Notas de Manaus, e ainda para efeito de qualificação pessoal nas alterações do contrato social da empresa Construtiva Materiais para Construção Ltda. Também apurou-se que seu CPF, expedido em setembro de 1997, é falso, pois quando requereu sua inscrição na Secretaria da Receita Federal ele fez declaração falsa quanto ao seu nome, informando chamar-se Silas Duarte Câmara.
  • Ex assessores “Laranjas” Em Abril de 2014 a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados recebeu pedido de investigação para apurar a utilização dos recursos da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, a chamada verba indenizatória, especificamente em relação aos contratos das empresas Cracia Assessoria, Direct Voice Marketing e Gráfica & Papelaria BSB. Mesmo sendo consideradas de pequeno porte, as três empresas faturaram R$ 1,78 milhão em 2013 com serviços prestados aos parlamentares. A investigação foi proposta pelo deputado Chico Alencar do PSOL, a partir de denúncia do jornal Correio Braziliense. As matérias tratam de suspeição na prestação de serviços, tráfico de influência e incompetência para executar o trabalho proposto. Duas empresas do Grupo Cracia – Assessoria e Direct Voice – pertencem a dois ex-assessores do deputado Silas Câmara. Juntas, elas receberam R$ 1,224 milhão do cotão parlamentar, dos quais Silas pagou R$ 204 mil, por serviços de consultoria, pesquisa e trabalhos técnicos. O valor arrecadado coloca as companhias em sexto lugar no ranking das que mais lucraram com o “cotão”. De acordo com o Correio, a Cracia Assessoria faturou, em 2013, cerca de R$ 643 mil, tendo como atividade principal a locação de Veículos a parlamentares. A empresa possuía apenas dois veículos registrados junto ao Detran-DF. O registro dos veículos no CNPJ da empresa locadora é obrigatório, segundo as normas da Câmara. As empresas estavam sediadas em uma pequena sala comercial alugada em Brasília, sem pátio ou garagem para guardar os veículos.
  • Corrupção Passiva e estelionato na Boas novas: Silas é alvo do inquérito policial 3.092, que investiga suposto crime de corrupção eleitoral passiva O deputado teria captado votos de alunos que frequentavam cursos de informatica, corte e costura, oficinas de artesanato, aulas de reforço, aulas de alfabetização de jovens e adultos e palestras motivacionais realizadas pela Fundação Boas novas, ligada ao grupo de comunicação Boas novas administrado pela família de Câmara. Esta mesma fundação teria recebido quase R$9 milhões de reais em emendas propostas pelo próprio deputado, através de um convênio  com a Secretaria da Cultura do Amazonas, Além disso, o convênio nº67/2009, entre a Fundação e a Secretaria, no valor de R$ 100 mil, assinado para a realização do evento Batismo na Ponta Negra 2009, foi questionado pelo Supremo Tribunal Federal e considerado irregular pelo Tribunal de Contas do estado amazonas em novembro de 2011. Em 18 de Março de 2013, o Ministro Ricardo Lewandowski pediu ao TCE informações sobre os convênios da Fundação com órgãos do governo do Estado, e também cópia do processo que analisou o pagamento e a aplicação dos recursos disponibilizados pela Secretaria de Cultura, além de pedir que a Polícia Federal também faça diligências. No voto do conselheiro Lúcio Albuquerque, do TCE, foi apontada uma série de irregularidades no convênio, como a ausência de relatórios para acompanhamento do fluxo dos recursos e das aplicações, e de documentos que comprovem o recolhimento ou depósito em conta bancaria, da contrapartida financeira de R$ 10 mil. A Boas Novas também foi relacionada a outro caso de irregularidade, quando R$472 mil reais foram apreendidos pela Polícia Federal em Rio Branco em poder de um homem cujo nome não foi revelado, dentro de uma caixa de papelão. Segundo a PF, o dinheiro seria supostamente doado à empresa de comunicação da qual a missionária Antonia Lúcia, esposa de Silas, teve que se afastar do cargo de diretora por causa da candidatura à Câmara Federal. A sócia majoritária da Rede Boas Novas, Milena Ramos Câmara, filha de Silas e Antônia.
Com a aposentadoria de Joaquim Barbosa, a relatoria das duas ações penais está com ministro Luís Roberto Barroso. A defesa dele tem usado todos os mecanismos para descaracterizar as denúncias, mas, os ministros do STF têm rejeitado os embargos de Silas Câmara.
A ultima denuncia feita anonimamente foi que silas câmara tem um prédio  na rua Ernesto pinto filho nº 7, parque dez em manaus que alugou para diversas prefeituras municipais do estado do amazonas, exigindo que os prefeitos fizessem o que ele teria determinado, pois em troca dos alugueis articularia diretamente todos os pedidos feitos ao governador do estado centralizando reuniões, boca de urna, lavagem de dinheiro,compra de votos para   então campanha eleitoral do governador do estado José Melo, neste prédio localizado no parque Dez, conforme a denúncia, silas câmara possui empresas laranjas atuando a seu favor, a empresa nativos comunicação que um dos sócios é seu filho, é utilizada para captar recursos irregulares, vindos da OMEAM, BOAS NOVAS, por meio de doações oficiais, a mesma empresa é localizada no mesmo prédio, que atua diversas prefeituras municipais, atualmente silas está fazendo campanhas eleitorais ilegais dentro das igrejas evangélicas, relatos vindo de membros de sua igreja afirmam que possuem registros, áudio e videos de reuniões secretas antes da data que permite o inicio das campanhas eleitorais realizada dentro das igrejas e outras denominações evangélicas, pedindo apoio diretamente aos pastores, cometendo crime eleitoral, o qual vive a muitos anos com sua impunidade, utilizando-se da rede boas novas e de seu irmão o presidente da assembleia de Deus do amazonas, exigindo e praticando estelionato eleitoral, pedindo votos a todos os seus pastores das assembleias de Deus e outras denominações.
https://reacionariosblog.wordpress.com/2016/07/29/pastor-silas-camara-candidato-a-prefeito-de-manaus-responde-por-diversos-crimes-de-lavagem-de-dinheiro-corrupcao-passiva-e-irregularidades-na-boas-novas/

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Como opera o lobista da Umanizzare, deputado pastor Silas Câmara. Por Leandro Fortes

 





Pastor Silas Câmara
Pastor Silas Câmara


POR LEANDRO FORTES, no Facebook.

Umanizzare Gestão Prisional Privada, empresa responsável pelo presídio privado onde ocorreu o recente massacre de presos, em Manaus, mantém um lobista de plantão no Congresso Nacional: o deputado Silas Câmara, do PSD do Amazonas.
Em 2014, ela doou 200 mil reais para a campanha a deputado federal de Silas.
Expoente da chamada “bancada da bala”, Silas foi um dos 43 parlamentares responsáveis, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, pela aprovação da admissibilidade da PEC 171/1993 – que prevê a redução da maioridade penal para 16 anos.
Ou seja, o nobre parlamentar trabalha para garantir carne fresca para os presídios privados da Umanizzare – ao todo, seis, no Amazonas, e dois, em Tocantins.
Também em 2014, a esposa de Silas, a bispa da Assembleia de Deus Antônia Lúcia Câmara (PSC-AC), candidata a deputada federal, recebeu 400 mil reais da Umanizzare.
No mesmo ano, a filha do casal, Gabriela Ramos Câmara (PTC-AC), então candidata a deputada estadual, recebeu 150 mil reais.
Então, apenas com a família Câmara, a Umanizzare investiu nada menos que 750 mil reais!
Detalhe: ano passado, o Supremo Tribunal Federal – STF condenou Silas Câmara a 8 ANOS DE PRISÃO por uso de documento falso e falsidade ideológica. Ele só não está em cana porque o crime prescreveu antes da condenação.
A bispa Antônia Lucia, mulher de Silas, eleita deputada federal em 2010, foi CASSADA, em 2011, também por falsidade ideológica, formação de caixa dois e compra de votos, no Acre.
Ela é do mesmo partido de Marco Feliciano e Jair Messias Bolsonaro.
É esse o nível dos políticos que estão por trás dos interesses do bilionário negócio de presídios privados, no Brasil.
E estão todos com as mãos sujas de sangue, impunemente, pelo menos até agora.
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