Professores equatorianos aposentados condenam a falta de aposentadoria desde 2008
Mais de 100 professores aposentados protestaram na praça San Francisco, na cidade de Guayaquil. O governo deve a cada professor entre US $ 18.000 e 53.000
Em 3 de abril, mais de 100 professores aposentados protestaram na praça San Francisco, na cidade de Guayaquil, no Equador, exigindo que o governo pagasse suas pensões. Os professores disseram que não recebiam suas aposentadorias desde 2008.
Alguns dos professores realizaram uma crucificação simbólica para demonstrar as dificuldades pelas quais passam quando não recebem o valor correspondente. Os manifestantes condenaram o governo por empurrá-los para as ruas na sua velhice, com muitos deles sofrendo de doenças.
Manuel Antón, o presidente do Coordenador Provincial de Professores Aposentados em Guayas, apontou que o Estado deve a cada professor entre US $ 18.000 e 53.000. Aracely Moreno, ex-presidente da União Nacional dos Educadores (UNE), destacou que o governo está em dívida com cerca de 21.000 professores, dos quais cerca de 600 morreram sem receber suas pensões.
No ano passado, em janeiro, a Assembleia Nacional, com 119 votos a favor, ratificou a Lei Interpretativa para a Nona Disposição Geral da Lei de Educação Intercultural, que reconhece este incentivo para aqueles aposentados entre 2008 e 2010.
Richard Ramírez, presidente do Coordenador dos Reformados e Pensionistas do Equador, disse que as mobilizações seriam organizadas na capital se suas demandas não forem ouvidas. Os manifestantes também advertiram que poderiam entrar em greve de fome para exigir seus direitos.
TRADUÇÃO LITERAL VIA COMPUTADOR.
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