O “dono” do presídio de Manaus vai administrar o Senado para Eunício?


O cidadão que posa aí ao lado do senador Eunício de Oliveira (como Eunício é uma personalidade nacional, o identifico, é o de gravata vinho) é Luiz Fernando Monteiro Bittencourt, “dono” da Umanizzare, a empresa que é “dona” do Presídio Anísio Jardim, palco do massacre de 60 pessoas, em Manaus.
Bittencourt é um empresário famoso no Ceará, filho de outro empresário famoso de lá, seu pai Luiz Gastão.
Que foi cabo eleitoral de Eunício de Oliveira e do tucano Tasso Jereissati, em 2014, quando presidia a Federação do Comércioe doou, na últimas eleições para governador, a bagatela de R$ 750 mil ao tucano Marconi Perillo (GO).
A Umanizzare não é a única administradora do prisão, cujo contrato é com uma Sociedade de Propósito Específico, a Pamas, registrada em Manaus, sociedade com “outra” a LFG, curiosamente localizada na mesma Aparecida de Goiânia, onde ficava a Umanizzare e gerida pela mesma Regina Celi Carvalhaes de Andrade, gestora da Umanizzare.
Ou seja, é uma sociedade “de mim comigo mesmo”. E Luiz Fernando é sócio nela.
A família controla uma teia de empresas, no Ceará, Goiás, Amazonas, Tocantins e , agora, em São Paulo, para onde se transferiu a Umanizzare, em agosto de 2016.
Há outra, lá, de propriedade da mesma LFG, parceira da Umanizzare no presídio manauara, no Itaim Bibi, vinda da mesma Aparecida de Goiânia, com o romântico nome de Cárcere Serviços Inteligentes.
Será que com esta vasta experiência de seu amigo cearense, Eunício não se animará a terceirizar para ele os serviços do Senado, quando for presidente?
O Brasil é um país incrível: Renan Calheiros corre o risco de ser canonizado.
PS. Não tenho agentes secretos. Isso é o resultado de meia hora de uma passeada pelos sites das juntas comerciais e dos mecanismos de consulta a sócios, uma modesta ajuda á Polícia Federal que está ocupada com pedalinhos.
Bittencourt é um empresário famoso no Ceará, filho de outro empresário famoso de lá, seu pai Luiz Gastão.
Que foi cabo eleitoral de Eunício de Oliveira e do tucano Tasso Jereissati, em 2014, quando presidia a Federação do Comércioe doou, na últimas eleições para governador, a bagatela de R$ 750 mil ao tucano Marconi Perillo (GO).
A Umanizzare não é a única administradora do prisão, cujo contrato é com uma Sociedade de Propósito Específico, a Pamas, registrada em Manaus, sociedade com “outra” a LFG, curiosamente localizada na mesma Aparecida de Goiânia, onde ficava a Umanizzare e gerida pela mesma Regina Celi Carvalhaes de Andrade, gestora da Umanizzare.
Ou seja, é uma sociedade “de mim comigo mesmo”. E Luiz Fernando é sócio nela.
A família controla uma teia de empresas, no Ceará, Goiás, Amazonas, Tocantins e , agora, em São Paulo, para onde se transferiu a Umanizzare, em agosto de 2016.
Há outra, lá, de propriedade da mesma LFG, parceira da Umanizzare no presídio manauara, no Itaim Bibi, vinda da mesma Aparecida de Goiânia, com o romântico nome de Cárcere Serviços Inteligentes.
Será que com esta vasta experiência de seu amigo cearense, Eunício não se animará a terceirizar para ele os serviços do Senado, quando for presidente?
O Brasil é um país incrível: Renan Calheiros corre o risco de ser canonizado.
PS. Não tenho agentes secretos. Isso é o resultado de meia hora de uma passeada pelos sites das juntas comerciais e dos mecanismos de consulta a sócios, uma modesta ajuda á Polícia Federal que está ocupada com pedalinhos.
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