Professor de jiu-jitsu é morto pela polícia do genocida Witzel
Segundo relatos da equipe do Papo Reto, o corpo foi deixado no local por mais de 4 horas
No Complexo do Alemão, populares indignados aguardam nas ruas enquanto a perícia não chega. Pouco antes das 19h de terça (14), o coletivo Papo Reto iniciou a transmissão ao vivo dos momentos de tensão. A polícia de Witzel é acusada novamente de ter assassinado um civil sem indícios de envolvimento com o crime: um professor de jiu-jitsu, atuante em trabalhos sociais, pai de quatro filhos.
Na transmissão do Papo Reto é possível ouvir amigos e familiares consternados com a propagação da versão de que o professor teria elo com traficantes.
A mãe já deu entrevista à Rede Record e a outros comunicadores, afirmando incisivamente que o professor – cujo primeiro nome é Jean – é inocente, e questionando “até quando a polícia de Witzel vai continuar matando por engano”.
Segundo relatos da equipe do Papo Reto, o corpo está no local há cerca de 4 horas. A divisão de homicídio informou equivocadamente à imprensa que o corpo já foi removido, mas na verdade a viatura responsável pelo transporte ainda aguarda a chegada dos peritos da Polícia Civil para proceder à perícia. Para o coletivo, a demora é sinal de descaso com mais um negro morto pelo despreparo das forças de repressão do Estado.
Última atualização pela Redação do GGN: 19h50
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