7 de jun. de 2019

STF aprova desmonte do setor de energia das estatais brasileiras - Editor - PLEBISCITO. O POVO BRASILEIRO VAI CONFIRMAR : A PETROBRÁS E O PETRÓLEO DO PRÉ-SAL É DO POVO E DA NAÇÃO E VAI QUERER AINDA A DEVOLUÇÃO DO QUE FOI CRIMINOSAMENTE DOADO PELOS GOLPISTAS DO VAMPIRÃO E AINDA PEDIR PRISÃO AOS VENDILHÕES DO PATRIMONIO NACIONAL. DIA 14 NO BRASIL TODO A UM SÓ GRITO - PLEBISCITO DO PETRÓLEO. O BRASIL NÃO VAI ABRIR MÃO DESSA RIQUEZA DOADA INTEGRALMENTE AO CAPITALISMO INTERNACIONAL, VISANDO FAVORECER OUTRAS NAÇÕES.

STF aprova desmonte do setor de energia das estatais brasileiras

Roberto Moraes      sexta-feira, 7 de junho de 2019
   
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Foto: Blog do Roberto Moraes. 

► Blog do Roberto Moraes - Decisão do STF autorizando venda das subsidiárias das estatais premia o fatiamento.
  
É o estilo Jack, o estripador: em partes pode tudo! 
Pode vender as joias da coroa, desde que seja em fatias na xepa, na bacia das almas.

E ainda há quem ainda não entenda toda a amplitude do golpe institucional-parlamentar-jurídico-midiático iniciado em 2016.

Aliás, pelo menos os votos de Fux e Barroso, praticamente não tratou dos aspectos referentes às constitucionalidades e outras tecnicalidades do universo das leis.

Se referiu ao discurso único da concepção neoliberal do estado mínimo, da "mão invisível" e toda poderosa do mercado, como se fosse o sujeito.

Assim, na prática, apenas com os olhos e a ditadura do mercado, o direito vai servindo ao poder econômico legalizando o desmonte das estatais, sem se importar se suas decisões servem e atendem aos oligopólios estrangeiros.

Pouco importa que a venda da malha de 2,5 mil km do gasoduto da região Sudeste da subsidiária NTS, depois de dezoito meses, a Petrobras já tenha pago de tarifa pelo uso dos dutos, o valor equivalente ao que recebeu pela sua venda. 

Essas grandes corporações ou fundos de investimentos de controle oligopolizados estão assim obtendo com o aval da justiça (politizada) brasileira para assumirem as partes das empresas estatais que trabalham em setores que geram rendas de monopólio - onde atuarão sem concorrência -, em setores estratégicos de uma nação que dessa forma, abre mão de sua soberania.

Desta forma, o país abre mão do controle monopolístico de um setor que será dirigido de forma verticalizada por oligopólio que controlará esses setores de forma global, sem se importar as nações, os seus estados e muito menos o seu povo.
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