
Escândalos de corrupção abalam o Exército colombiano
Caracas, 24 de julho AVN
O Exército colombiano ainda está abalado em meio a um processo investigativo por possíveis atos de corrupção, segundo um comunicado divulgado pela Prensa Latina (PL).
Nas últimas horas, foi revelado que o Ministério Público capturou nove pessoas supostamente ligadas a casos de corrupção na Quarta Brigada do Exército, sediada em Medellín. Estes são quatro militares ativos, um coronel reformado e quatro civis, contratados da unidade militar.
A este processo somam-se as prisões do passado 10 de julho, quando o Comando do Exército Nacional da Colômbia confirmou a detenção de 12 militares ativos, acusados de falsificar documentos e violações dos requisitos legais exigidos para a troca de arma.
Dentro da equipe estão um sargento vice-primeiro, sete sargentos segundos, dois primeiros e dois segundos finais. De acordo com várias opiniões, estas prisões realizadas nas cidades de Puerto Asís, Nilo, Neiva e Bogotá, ocorrem no contexto do expurgo no interior do Exército iniciado com a retirada do serviço de um general.
Nesse mesmo dia, o Ministério da Defesa anunciou a separação da posição do General Romero, Comandante da Ação Integral do Exército, após a revelação de supostos atos de corrupção.
Romero é dito ser parte de uma rede de corrupção dentro do Exército e teria obtido até 312 mil dólares para a coleta de subornos por licenças para transportar armas para indivíduos e empresários, de acordo com a Procuradoria Geral da República.
http://www.avn.info.ve/node/477990
Nas últimas horas, foi revelado que o Ministério Público capturou nove pessoas supostamente ligadas a casos de corrupção na Quarta Brigada do Exército, sediada em Medellín. Estes são quatro militares ativos, um coronel reformado e quatro civis, contratados da unidade militar.
A este processo somam-se as prisões do passado 10 de julho, quando o Comando do Exército Nacional da Colômbia confirmou a detenção de 12 militares ativos, acusados de falsificar documentos e violações dos requisitos legais exigidos para a troca de arma.
Dentro da equipe estão um sargento vice-primeiro, sete sargentos segundos, dois primeiros e dois segundos finais. De acordo com várias opiniões, estas prisões realizadas nas cidades de Puerto Asís, Nilo, Neiva e Bogotá, ocorrem no contexto do expurgo no interior do Exército iniciado com a retirada do serviço de um general.
Nesse mesmo dia, o Ministério da Defesa anunciou a separação da posição do General Romero, Comandante da Ação Integral do Exército, após a revelação de supostos atos de corrupção.
Romero é dito ser parte de uma rede de corrupção dentro do Exército e teria obtido até 312 mil dólares para a coleta de subornos por licenças para transportar armas para indivíduos e empresários, de acordo com a Procuradoria Geral da República.
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