24 de ago. de 2019

O Grupo Puebla e a catástrofe ambiental da Amazônia. - Editor - E DO BRASIL.

O Grupo Puebla e a catástrofe ambiental da Amazônia

Declaração do Grupo Puebla | A Amazônia é o nosso futuro comum

O brutal revés ambiental observado no Brasil com a chegada de Bolsonaro ao poder, cuja face mais dramática é a atual devastação da Amazônia por vastos e criminosos incêndios, constitui uma agressão inominável a um patrimônio incalculável daquele país e sua soberania nacional, bem como compromete o futuro das jovens gerações de brasileiros e não brasileiros
De fato, antes de chegar ao poder, Bolsonaro fez declarações demonstrando sua clara intenção de promover reveses substanciais na agenda ambiental brasileira. Ele prometeu não dar outro “ centímetro de terra para indígenas e quilombolas”  e disse que a Amazônia precisava ser explorada comercialmente com a ajuda dos Estados Unidos.
Além disso, ele e seu chanceler pré-ilustrado, emulando o governo Trump, questionaram o aquecimento global, apesar das sólidas evidências científicas disponíveis, e até mesmo ameaçaram eliminar o Brasil do Acordo de Paris.
Neste sentido, a agenda anti-ambiental do governo Bolsonaro é uma manifestação clara da submissão geopolítica à agenda regressiva da administração Trump e incorpora o desejo óbvio de entregar o imenso patrimônio genético vegetal, animal e mineral do Brasil à busca predatória de empresas estrangeiras, em detrimento do uso soberano e sustentável de seus vastos recursos ambientais e dos direitos dos povos indígenas na preservação de suas culturas e da população em geral a um meio ambiente equilibrado.
Esse anti-ambientalismo pré-científico, irracional e divertido do governo Bolsonaro contrasta com os grandes avanços civilizacionais feitos nessa área em governos brasileiros anteriores, particularmente os de Lula e Dilma.
Nesses governos, com o estabelecimento da Política Nacional sobre Mudanças Climáticas, as áreas de proteção ambiental foram consideravelmente ampliadas e os níveis de desmatamento foram substancialmente reduzidos, especialmente na Amazônia.
Os resultados foram dramáticos. Em 2012, no governo Dilma, o Brasil registrou a menor taxa de desmatamento em sua história documentada. A redução do desmatamento no Brasil atingiu 76,27%, em comparação aos níveis praticados até o início deste século. Como resultado, as emissões de CO² despencaram de 3.453 bilhões de toneladas em 2004 para 1.368 bilhões de toneladas em 2015, o último ano do governo do Partido dos Trabalhadores.
Esses avanços internos, entre muitos outros, permitiram uma mudança notável na posição do Brasil no cenário internacional. Assim, nas Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (Rio + 20 e COP 15), o Brasil emergiu de uma posição histórica eminentemente defensiva e carregou em suas bagagens propostas específicas: uma Política Nacional de Mudanças Climáticas, um Fundo para financiar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e, mais importante, o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 36,1% para 38,9%, juntamente com o compromisso de reduzir o desmatamento na Amazônia em 80%. %, meta que já havia sido praticamente alcançada em 2012.
O Brasil tornou-se assim, de maneira consistente com seus interesses nacionais, um dos líderes mundiais na luta contra o efeito estufa e desequilíbrios ambientais. Os outros países da América Latina também aderiram a esse esforço.
Agora, sob o governo de Bolsonaro, o Brasil se tornou um vilão ambiental que atenta aos seus próprios interesses, sua soberania e os desejos da humanidade. Se foi uma solução, o Brasil se tornou um grande problema.
O sinal da catástrofe ambiental que atualmente se desenvolve principalmente na Amazônia, com um aumento descontrolado de 67% nas áreas queimadas, foi dado pelas atitudes hostis do novo governo em relação ao meio ambiente e aos direitos dos povos indígenas.
De fato, em poucos meses, o governo Bolsonaro:
  1. a) enfraqueceu o Ministério do Meio Ambiente, transferindo a Agência Nacional de Águas para o Ministério do Desenvolvimento Regional e o Serviço Florestal Brasileiro para o Ministério da Agricultura;
  2. b) anunciou a revisão das 334 Unidades de Conservação brasileiras, ameaçando-as de redução ou extinção;
  3. c) Eu freio o controle ambiental, o que causou uma queda de 34% no número de multas impostas pelo IBAMA
  4. d) o desmantelamento da Política Climática começou, com posteriores declarações contra essa política global, incluindo o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que define a questão como “acadêmica” e “não prioritária”;
  5. e) atacou o Fundo Amazônia e seus principais financiadores, como a Alemanha e a Noruega, recorrendo inclusive a falsas acusações;
  6. f) atacou e enfraqueceu os órgãos de controle ambiental, em especial o IBAMA e o ICMBio, e questionou os dados do monitoramento do INPE, que resultaram na renúncia de seu gerente;
  7. g) tentou esvaziar a FUNAI alterando a função de demarcação das terras indígenas para o Ministério da Agricultura; e
  8. h) recusou-se a sediar a COP-25.

Ao contrário do que afirma o governo Bolsonaro, essa não é uma agenda para a proteção da soberania; Esta é uma agenda para promover irregularidades econômicas, sociais e ambientais.
O Brasil, que tem 20% da biodiversidade internacional e 13% da água doce do mundo, a maior potência ambiental do mundo, quer preservar e ampliar seus compromissos ambientais, a fim de contribuir decisivamente para evitar que as mudanças climáticas atinjam a ponto de não retorno, o que afetará igualmente a vida de brasileiros e outros povos da terra.
Bolsonaro e sua loucura predatória não representam o Brasil ou os demais países latino-americanos.
Em nossa opinião, a melhor maneira de garantir a soberania do Brasil, especialmente na região amazônica, é promover a exploração sustentável da biodiversidade e dos recursos naturais. Nossa geração e as futuras gerações ganharão muito mais renda e poderão contar com mais e melhores empregos por meio dessa estratégia sensata e moderna.
Esse é o caminho racional, justo e soberano do Brasil, da América Latina e do mundo. Os outros países da bacia amazônica, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname, entendem que esta é a maneira de cuidar bem deste jardim que compartilham com o Brasil.
Já a estrada piromaníaca que Bolsonaro propõe significará, para o Brasil, isolamento diplomático, represálias comerciais, pobreza, escassez, sofrimento para os povos nativos e a população mais pobre, bem como a erosão de sua soberania sobre a Amazônia e seus recursos naturais. Um caminho ruim que envergonha o país antes do mundo.
Para o planeta, a loucura ambiental de Bolsonaro, que reside em seu respeito pelos compromissos assumidos, é uma ameaça global que deve ser contida. Portanto, entendemos as iniciativas para enfrentar o problema, como a realizada pelo G7.
Bolsonaro não está apenas queimando a Amazônia, mas está queimando a soberania do Brasil, a soberania dos demais países da bacia amazônica e o futuro de toda a humanidade.


Fernando Haddad , ex-ministro da Educação e ex-candidato à presidência, Brasil.
José Luis Rodríguez Zapatero , ex-presidente da Espanha
Rafael Correa , ex-presidente do Equador
Cuauhtémoc Cárdenas , ex-candidato presidencial e fundador do PRD, México.
Karol Cariola , deputada, Chile.
Leonel Fernández , ex-presidente da República Dominicana.
Julián Andrés Domínguez , ex-deputado e ex-ministro da Argentina.
Miguel Barbosa Huerta , Governador de Puebla, México.
José Miguel Insulza , ex-secretário geral da OEA, atual senador do Chile.
Camilo Lagos , presidente do Partido Progressista do Chile.
Guillaume Long , ex-chanceler, Equador.
Clara López Obregón , ex-ministra do Trabalho e ex-candidata presidencial, Colômbia
Esperanza Martinez , ex-ministra da Saúde, atual senadora do Paraguai.
Daniel Martínez Villamil , ex-ministro e senador, atual candidato à presidência, Uruguai.
Aloizio Mercadante Oliva , ex-ministro da Educação e ex-chefe do gabinete presidencial, Brasil.
Alejandro Navarro , senador, Chile.
Carlos Ominami , ex-ministro da Economia e ex-senador do Chile.
Yeidckol Polevnsky , Presidente da Morena, México.
Gabriela Rivadeneira , deputada nacional, Equador.
Ernesto Samper , ex-presidente da Colômbia.
Felipe Carlos Solá , deputado nacional, Argentina.
Carlos Sotelo García , ex-senador do México.
Jorge Enrique Taiana , ex-chanceler da Argentina.
Carlos Alfonso Tomada , ex-ministro do Trabalho, atual Legislador Federal, Argentina.
Beatriz Paredes , senadora, México.
Celso Amorim , ex-chanceler do Brasil.
Carol Proner , jurista, Brasil.
Marco Enriquez-Ominami , ex-candidato presidencial, Chile.

Declaração do Grupo Puebla | Para Amazônia e Nosso Futuro Comum

Ou brutal atraso ambiental que se observa não o Brasil com a polícia de Bolsonaro no poder, cuja face dramática está na atualidade arrasada pela Amazônia por vastos e criminosos incidentes, constituídos em agressão impecável ao país inestimável daquele país e a sua soberania nacional, Bem como compromissos ou futuro das jovens gerações de brasileiros e não-brasileiros.
Em comércio, mesmo antes de ir ao poder, Bolsonaro deu a entender sua clara intenção de promover substanciais contratempos na agenda ambiental do Brasil. Ele prometeu não dar mais “centímetro de terras para índios e quilombolas” e afirmou que a Amazônia tem que ser explorada comercialmente, como auxiliar de dois estados americanos.
Além disso, em seu chanceler pré-iluminista, imitando ou governando Trump, ele então se colocará em uma abordagem duvidosa ou global, apesar da sólida evidência científica disponível, e se retirará do Brasil ou do Acordo de Paris.
Não faz sentido, para a agenda anti-ambiental do governo Bolsonaro e clara manifestação da submissão geopolítica à agenda reguladora do Trump Trump, ou óbvio desejo de entregar ou imenso patrimônio genético vegetal, zoogenético e mineral do Brasil à soberania das empresas estrangeiras, em detrimento do uso soberano e sustentável de seus vastos recursos inseridos em dois povos diretos originários da preservação de suas culturas e dá à população em geral um ambiente equilibrado.
Esse anti-ambientalismo pré-científico, irracional e substituto do governo Bolsonaro contrastava com os grandes avanços da civilização dos antigos governos brasileiros, particularmente os de Lula e Dilma.
Naqueles governos, com o estabelecimento da Política Nacional sobre Mudança Climática, ampliaram consideravelmente as áreas de proteção ambiental e reduziram substancialmente o nível de dematamento, especialmente na Amazônia.
O dramático foi o resultado. Em 2012, nenhum governo Dilma, ou o Brasil, tem uma taxa menor ou menor de dematamento de sua história documentada. A redução do posto de controle fora do Brasil foi de 76,27%, em relação ao número de práticas vinculadas à semente. Em consequência, o CO² despencou em transmissões de 3.453 bilhões de toneladas, em 2004, por 1.368 bilhão de toneladas, em 2015, o último ano dos dois Partido dos Trabalhadores.
Esses avanços internos, entre outras coisas, permitirão um notário Mudança de Posição do Brasil não um centro internacional. Dessa forma, nas Conferências da ONU sobre Mudanças Climáticas (Rio + 20 e COP 15), o Brasil saiu de uma posição eminentemente defensiva e levou à bagagem propostas concretas: uma Política Nacional sobre Mudança do Clima, um Fundo para financiar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, e, mais importante ainda, ou compromisso de redução de 36,1% para 38,9% das emissões de gás de fogão, juntamente com o compromisso de reduzir ou dematamento da Amazônia em 80%, meta que foi praticamente alcançado em 2012.
Ou o Brasil vira, assim, de maneira consensual para dois interesses nacionais, e dois líderes globais contra o fogo ou o fogão e o ambiente do meio ambiente. Muitos países da América Latina também serão adicionados a esse esforço.
Ágora, não governada por Bolsonaro, ou o Brasil tornou-se ambientalmente amigável, minando seus próprios interesses, sua soberania e contra as humanidades. De solução, ou o Brasil virou um grande problema.
Uma senha para a catástrofe ambiental que as folhas se desdobram principalmente na Amazônia, com um aumento descontrolado de 67% em áreas queimadas, dadas as atitudes hostis da nova governadoria, em relação ao meio ambiente e aos dois povos originais diretos.
Como resultado, em meses, ou Bolsonaro governo:
  1. enfraqueceu o Ministério do Meio Ambiente, realocando a Agência Nacional de Águas para o Ministério do Desenvolvimento Regional e o Serviço Florestal Brasileiro para o Ministério da Agricultura;
  2. Anunciou-se uma revisão de todas as 334 Unidades de Conservação brasileiras, ameaçando-as de redução ou extinção;
  3. colocou um freio na fiscalização Ambiental, ou que causa 34% de multas aplicadas ao cabelo do Ibama;
  4. Iniciação ou desmantelamento da Política Climática, seguida de declarações contra essa política global, incluindo o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que define ou emite como “acadêmico” e “prioritário”;
  5. atacou ou Fundo Amazônia e seus principais financiadores, como Alemanha e Noruega, incluindo até acusações falsas;
  6. atacou e enfraqueceu os órgãos de controle ambiental, em particular o Ibama e o ICMBio, bem como uma questão de monitoramento do INPE, ou que resultasse na demissão de seu responsável;
  7. tentou esvaziar para a Funai, realocando-se para demarcar terras indígenas para o Ministério da Agricultura; e
  8. Você está relutante em aceitar a COP-25.
Em contraste com o que Bolsonaro diz ou governa, não é uma agenda para a proteção da soberania; Esta é uma agenda para a promoção da vilania econômica, social e ambiental.
Ou o Brasil, que tem receio de 20% da biodiversidade internacional e 13% de água doze do planeta, para o maior potencial ambiental do mundo, deseja preservar e ampliar seus compromissos ambientais, a fim de contribuir decisivamente para evitar as mudanças climáticas cheguem ao ponto de não -Retorno, ou isso afetará, igualmente, a vida de dois brasileiros e dois outros da Terra.
Bolsonaro e Sua Loucura Predatória não representam o Brasil em outros países da América Latina.
Em nosso entendimento, na melhor maneira de montar a soberania do Brasil, especialmente na região amazônica, e promover a exploração sustentável da biodiversidade e de dois recursos naturais. Nossa geração e futuras futuras gerações de pessoas poderão contar com cada vez mais melodias empreendedoras, através desta estratégia sensata e moderna.
Esse é um caminho racional, justo e soberano do Brasil, dá à América Latina e ao mundo. Demasiados países da Bacia Amazônica, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname, entendem que esta é a maneira de cuidar dos jardins que são compartilhados com o Brasil.
Já descaminho ou piromaníaco que Bolsonaro propõe significará, para o Brasil, isoladamente diplomático, retaliação comercial, pobreza, escassez, sofrimento pelos povos originários e por uma população mais pobre, bem como erosão dá sua soberania sobre a Amazônia e seus recursos naturais. Hum governou essa vergonha que país ou mundo errante.
Pois, ou planeta, a insanidade ambiental de Bolsonaro, essa mente em seu respeito aos compromissos assumidos, é uma idéia global que precisa ser contida. Entenda, portanto, as iniciativas para abordar ou problematizar, quanto ao G7 Hair.
Bolsonaro não está apenas colocando fogo na Amazônia, está queimando a soberania do Brasil, dois outros países nos países amazônicos e o futuro do mundo inteiro.
Fernando Haddad, ex-ministro da Educação e ex-candidato à presidência, Brasil.
José Luis Rodríguez Zapatero, ex-presidente da Espanha
Rafael Correa, ex-presidente do Equador
Cuauhtémoc Cárdenas, ex-candidato presidencial e fundador do PRD, México.
Karol Cariola, deputada, Chile.
Leonel Fernández, ex-presidente da República Dominicana.
Julián Andrés Domínguez, ex-deputado e ex-ministro da Argentina.
Miguel Barbosa Huerta, Governador de Puebla, México.
José Miguel Insulza, ex-secretário geral da OEA, atual senador do Chile.
Camilo Lagos, presidente do Partido Progressista do Chile.
Guillaume Long, ex-chanceler, Equador.
Clara López Obregón, ex-ministra do Trabalho e ex-candidata presidencial, Colômbia
Esperanza Martinez, ex-ministra da Saúde, atual senadora do Paraguai.
Daniel Martínez Villamil, ex-ministro e senador, atual candidato à presidência, Uruguai.
Aloizio Mercadante Oliva, ex-ministro da Educação e ex-chefe do gabinete presidencial, Brasil.
Alejandro Navarro, senador, Chile.
Carlos Ominami, ex-ministro da Economia e ex-senador do Chile.
Yeidckol Polevnsky, Presidente da Morena, México.
Gabriela Rivadeneira, deputada nacional, Equador.
Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia.
Felipe Carlos Solá, deputado nacional, Argentina.
Carlos Sotelo García, ex-senador do México.
Jorge Enrique Taiana, ex-chanceler da Argentina.
Carlos Alfonso Tomada, ex-ministro do Trabalho, atual Legislador Federal, Argentina.
Beatriz Paredes, senadora, México.
Marco Enriquez-Ominami, ex-candidato presidencial, Chile.
Celso Amorim, ex-chanceler do Brasil.
Carol Proner, jurista, Brasil.
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