Oddone (ANP): falacioso e entreguista
24 Outubro
Pelo menos até 2040, petróleo se mantém como principal fonte primária de energia
“Apesar de nenhum país ter se desenvolvido a partir da exploração, produção e exportação de petróleo cru por multinacionais estrangeiras, Odonne insiste em tentar convencer os incautos do contrário”. A afirmação é do presidente da AEPET, Felipe Coutinho, sobre declarações do diretor-geral da ANP, Décio Oddone, durante a 16ª Rodada de leilões do petróleo brasileiro, ocorrida no início do mês.
Para Oddone, o mundo vive uma “transição energética” e que o petróleo é um produto “a caminho da obsolescência”. Apesar disso, ele vê nos leilões uma oportunidade para gerar empregos e ainda preservar o meio ambiente. “O maior inimigo do meio ambiente é a pobreza”, comentou o diretor da ANP.
Falácias
A AEPET não subscreve essa opinião. Para a Associação, a ideia de urgência da produção do petróleo, ainda que por multinacionais e sem agregação de valor, está baseada em falácias.
“O petróleo é mais do que uma simples mercadoria negociada nas bolsas de valores. É um ativo estratégico para a defesa do Brasil e o desenvolvimento tecnológico e econômico da Nação”, frisa Coutinho, acrescentando que a produção de derivados de petróleo é crucial para garantir a mobilidade de pessoas e de cargas, aumentar a produtividade do trabalho e dinamizar a atividade econômica, além de viabilizar a cadeia de valor das indústrias petroquímicas, de fertilizantes e de transformação.
“O petróleo e seus derivados são recursos chave na geopolítica internacional e fundamentais para o complexo industrial-militar de defesa”, define o presidente da AEPET.
Citando os cenários de referência das instituições da indústria - Agência Internacional de Energia (IEA), Departamento de Energia dos EUA (DOE) – e publicações especializadas, Coutinho mostra que o petróleo continuará sendo a principal fonte primária de energia do mundo, no horizonte 2040.
Para Oddone, o mundo vive uma “transição energética” e que o petróleo é um produto “a caminho da obsolescência”. Apesar disso, ele vê nos leilões uma oportunidade para gerar empregos e ainda preservar o meio ambiente. “O maior inimigo do meio ambiente é a pobreza”, comentou o diretor da ANP.
Falácias
A AEPET não subscreve essa opinião. Para a Associação, a ideia de urgência da produção do petróleo, ainda que por multinacionais e sem agregação de valor, está baseada em falácias.
“O petróleo é mais do que uma simples mercadoria negociada nas bolsas de valores. É um ativo estratégico para a defesa do Brasil e o desenvolvimento tecnológico e econômico da Nação”, frisa Coutinho, acrescentando que a produção de derivados de petróleo é crucial para garantir a mobilidade de pessoas e de cargas, aumentar a produtividade do trabalho e dinamizar a atividade econômica, além de viabilizar a cadeia de valor das indústrias petroquímicas, de fertilizantes e de transformação.
“O petróleo e seus derivados são recursos chave na geopolítica internacional e fundamentais para o complexo industrial-militar de defesa”, define o presidente da AEPET.
Citando os cenários de referência das instituições da indústria - Agência Internacional de Energia (IEA), Departamento de Energia dos EUA (DOE) – e publicações especializadas, Coutinho mostra que o petróleo continuará sendo a principal fonte primária de energia do mundo, no horizonte 2040.
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