8 de out. de 2019

WhatsApp admite envio ilegal de mensagens em massa nas Eleições 2018. - Editor - GOLPE DE 2016. VAMPIRÃO NO PODER. QUEBRA DA SOBERANIA. LULA PRESO PELA LAVA JATO.2018 ELEIÇÕES VICIADAS PELA LAVA JATO, DENUNCIADAS PELA VAZA JATO. DENÚNCIA DO WHATSAPP DE ILEGALIDADES EM ENVIO DE MENSAGENS. O QUE SE ESPERA PARA ANULAR AS ELEIÇÕES ?. O QUE MAIS FALTA PARA SOLTAR LULA? 0 QUE MAIS FALTA PARA PRENDER TODOS E TODAS QUE PARTICIPARAM DESSA FARSA ? COM A PALAVRA STF- SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. ANULAÇÃO DAS ELEIÇÕES DE 2014 E 2018 E NOVAS ELEIÇÕES GERAIS JÁ.


Por Ana Letícia Loubak (colaboração) e Rubens Achilles (redação)
 

WhatsApp admitiu, pela primeira vez, o envio ilegal de mensagens em massa nas Eleições de 2018, com sistemas automatizados contratados de empresas. As informações são de uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (8).
"Na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas fornecedoras de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas", disse Ben Supple, gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, em uma palestra no Festival Gabo.
WhatsApp admitiu pela primeira vez o envio ilegal de mensagens nas Eleições de 2018 — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
WhatsApp admitiu pela primeira vez o envio ilegal de mensagens nas Eleições de 2018 — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
WhatsApp admitiu pela primeira vez o envio ilegal de mensagens nas Eleições de 2018 — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
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O executivo do WhatsApp criticou os grupos públicos acessados por meio de links que disseminam conteúdo político e aconselhou os usuários a denunciá-los. "Vemos esses grupos como tabloides sensacionalistas, onde as pessoas querem espalhar uma mensagem para uma plateia e normalmente divulgam conteúdo mais polêmico e problemático", afirmou. "Nossa visão é: não entre nesses grupos grandes, com gente que você não conhece. Saia desses grupos e os denuncie".
Supple disse ainda que a empresa desencoraja o "uso de grupos como listas de transmissão de conteúdos", como ocorre em muitos grupos de apoiadores de políticos. Ele explicou, no entanto, que o uso do WhatsApp por campanhas políticas não viola os termos de uso da plataforma, desde que não sejam utilizados métodos de automação e envio massivo. Vale ressaltar que disparar mensagens em massa a partir de sistemas automatizados é uma prática proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O executivo reconheceu a influência do app em processos eleitorais. "Sabemos que eleições podem ser vencidas ou perdidas no WhatsApp", afirmou Supple, que destacou as medidas que a empresa tem adotado para bloquear contas que infringem as normas ao fazer envios automatizados em massa. Segundo ele, desde que o número de encaminhamentos de uma mensagem foi limitado a, no máximo, cinco pessoas ou grupos, a taxa total de reencaminhamentos caiu 25%.
TechTudo entrou em contato com a assessoria do WhatsApp, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

WhatsApp x fake news nas eleições brasileiras

Durante o último período eleitoral brasileiro, o WhatsApp baniu centenas de milhares de contas suspeitas de compartilhar notícias falsas. A lista incluía números de agências que comercializam disparos de mensagem em massa.
Em agosto de 2018, como medida para combater as fake news, o app restringiu o limite de encaminhamentos de textos, fotos e vídeos para, no máximo, 20 pessoas simultaneamente. Até então, o WhatsApp permitia o envio de um mesmo conteúdo para mais de 200 contatos. Em janeiro, passadas as eleições, foi anunciado o limite atual, de apenas cinco contatos por vez.
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WhatsApp: perguntas e respostas sobre lista de transmissão de mensagens

Ben Supple
















Estados Unidos

Ben Supple

Gerenciador de políticas públicas do WhatsApp
Desde 2017, ele trabalha no WhatsApp como responsável por eleições, programas e campanhas políticas, além de aconselhamento sobre produtos e privacidade. Ele é responsável por elaborar estratégias de participação com os países e por estabelecer relacionamentos com os formuladores de políticas públicas. Ele foi vice-presidente adjunto do The Cohen Group. Ele se formou na Harvard Kennedy School, com pós-graduação em Políticas Públicas e Relações Internacionais.

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