Família de um dos jovens mortos em Paraisópolis refuta versão de pisoteamento no massacre
Conversamos com um das famílias de vítima da violência policial em Paraisópolis, zona sul de SP

por Katia Passos2 dezembro, 2019
Katia Passos e Lucas Martins, Jornalistas Livres
Fotos: Lucas Martins
Estivemos no Instituto Médico Legal, mais próximo ao massacre de Paraisópolis e lá encontramos os familiares de Denys Henrique Quirino da Silva, de 16 anos, uma das vítimas da violência da polícia de São Paulo, na madrugada de sábado para domingo (1) no baile.

Por isso, a família refuta a versão de morte por pisoteamento. Eles acreditam realmente que Denys, assim como os outros oito jovens morreram espancados pela polícia. Os vídeos que circulam pelas redes sociais da “operação” policial mostram diversos momentos de espancamento.
Conversamos reservadamente com a mão do rapaz, Dona Cristina, que mesmo inconsolável encontrou forças para exprimir o desejo de lutar para encontrar e punir os responsáveis pela tragédia.
Denys está sendo velado desde o início da manhã desta segunda (2) e o enterro ocorrerá às 14h, no Cemitério do Chora Menino, em Santana. Após a cerimônia, Denys será enterrado no Cemitério do Cachoerinha.
Assista a entrevista que realizamos com os irmãos na noite deste domingo (2), na porta do IML




#AoViVo
Voltamos direto do Instituto Médico Legal da zona sul.
Conversamos com uma das famílias que identificou agora o corpo do jovem Denys Henrique, 16 anos. Ele participava do baile funk realizado na madrugada deste sábado na favela do Paraisópolis.
Conversamos com uma das famílias que identificou agora o corpo do jovem Denys Henrique, 16 anos. Ele participava do baile funk realizado na madrugada deste sábado na favela do Paraisópolis.
0 comentários:
Postar um comentário