Indígenas na Colômbia fortalecerão a mobilização

Desde o início da greve nacional (em 21 de novembro passado), fortalecemos este processo, desde nossa dinâmica organizativa como minga (assembleia) do sudoeste colombiano fortaleceremos a mobilização com a participação das comunidades, as autoridades indígenas e a guarda indígena, a vida, o território e os direitos, disse.
As 126 autoridades indígenas, declaramos em assembleia permanente, vigilantes que o governo atenda a demanda social, enfatizou.
O CRIC recusou 'o tratamento militar do protesto social e defendemos mudanças profundas nas concepções de segurança do atual governo que, ancoradas na segurança nacional e/ou na segurança democrática, veem à população como um inimigo interno'.
Por isso compartilhamos as exigências do desmonte do Esquadrão de choque e da transformação da polícia nacional de acordo com a função de segurança dentro de um sistema democrático que respeite a expressão e organização cidadã, garante a vida e não uma ameaça para a mesma, comentou.
Aqueles que protestam hoje nas ruas não aceitam mais um modelo econômico e social que gera riqueza para poucos e pobreza para a maioria, um sistema econômico que lucra com nossos territórios e ecossistemas. Além disso, coloca em risco nosso futuro e as possibilidades de vida, num mundo insensível e ligado ao capitalismo, afirmou.
Na opinião do Conselho, 'nossa dignidade e reconhecimento como pessoas estão a reduzir à importância do capital como gerador de riqueza e na atribuição dos recursos através do mecanismo do mercado, numa reforma tributária onde se perde o valor dos indivíduos para dar valor as empresas', disse em referência a essa iniciativa que está a ser debatida pelos congressistas.
Outro mundo é possível apenas mudando essas políticas econômicas e sociais que nos humilham e ignoram, só alterar aqueles que até agora têm governado com base nos interesses pessoais. Por isso é necessário conservar a unidade que temos construído e que hoje se irradia no povo colombiano, concluiu.
https://www.prensalatina.com.br/index.php?o=rn&id=27942&SEO=indigenas-na-colombia-fortalecerao-a-mobilizacao
tgj/mfb/bm
As 126 autoridades indígenas, declaramos em assembleia permanente, vigilantes que o governo atenda a demanda social, enfatizou.
O CRIC recusou 'o tratamento militar do protesto social e defendemos mudanças profundas nas concepções de segurança do atual governo que, ancoradas na segurança nacional e/ou na segurança democrática, veem à população como um inimigo interno'.
Por isso compartilhamos as exigências do desmonte do Esquadrão de choque e da transformação da polícia nacional de acordo com a função de segurança dentro de um sistema democrático que respeite a expressão e organização cidadã, garante a vida e não uma ameaça para a mesma, comentou.
Aqueles que protestam hoje nas ruas não aceitam mais um modelo econômico e social que gera riqueza para poucos e pobreza para a maioria, um sistema econômico que lucra com nossos territórios e ecossistemas. Além disso, coloca em risco nosso futuro e as possibilidades de vida, num mundo insensível e ligado ao capitalismo, afirmou.
Na opinião do Conselho, 'nossa dignidade e reconhecimento como pessoas estão a reduzir à importância do capital como gerador de riqueza e na atribuição dos recursos através do mecanismo do mercado, numa reforma tributária onde se perde o valor dos indivíduos para dar valor as empresas', disse em referência a essa iniciativa que está a ser debatida pelos congressistas.
Outro mundo é possível apenas mudando essas políticas econômicas e sociais que nos humilham e ignoram, só alterar aqueles que até agora têm governado com base nos interesses pessoais. Por isso é necessário conservar a unidade que temos construído e que hoje se irradia no povo colombiano, concluiu.
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