2 de jan. de 2020

Bolívia: o Tribunal Eleitoral ratifica a autorização do MAS para as eleições. - Editor - SÓ TEM QUE RATIFICAR. CASO CONTRÁRIO, SERIA O CAOS TOTAL, GERAL E ILIMITADO NO PAÍS. DIA 06 SERÁ ANUNCIADO A CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES.


Bolívia: o Tribunal Eleitoral ratifica a autorização do MAS para as eleições

Reverso para o golpe na Bolívia: o MAS não foi proibido

O Supremo Tribunal Eleitoral da Bolívia rejeitou por unanimidade os pedidos de cancelamento do status legal do Movimento ao Socialismo - Instrumento Político de Soberania dos Povos (MAS - IPSP), partido do presidente deposto Evo Morales. Os juízes consideraram que os pedidos não foram adaptados aos fundamentos previstos na lei 1096 sobre Organizações Políticas.
Por meio de um comunicado, o TSE informou a decisão de permitir a participação do MAS nas próximas eleições após "uma análise detalhada e informada da legislação boliviana" e enfatizou que o partido "mantém suas prerrogativas e obrigações". A decisão foi aplaudida por Morales em seu asilo na Argentina, onde liderou uma reunião de sua força política.
O pedido de proscrição havia sido submetido, entre outros, pelo coletivo Generación 21, que argumentava que o partido de Morales "instruiu" a existência de fraude nas eleições presidenciais de 20 de outubro, denunciando que ele nem foi incentivado a apresentar o OEA
Christian Tejada, um dos membros da Geração 21, disse que seu grupo "após uma análise completa" tinha "os fundamentos legais para tirar ou cancelar a personalidade jurídica" ao MAS.
De Buenos Aires, onde reside como refugiado, Morales disse que a Corte tomou uma decisão lógica, "porque a proibição do MAS estava proibindo mais da metade do povo boliviano, e isso é impossível mesmo para quem golpeou". Novembro passado.
"Quem solicitou a proibição do MAS são os golpistas, os antidemocráticos, os herdeiros de Banzer", disse Morales no Twitter, referindo-se a Hugo Banzer, o ditador da Bolívia na década de 70, e depois reciclado como presidente constitucional. "A única coisa que pedimos aos novos membros do Supremo Tribunal Eleitoral é aplicar a lei sem preconceitos com qualquer partido ou grupo de cidadãos", acrescentou, enfrentando o processo eleitoral para o qual o MAS ainda não definiu candidatos.
TRADUÇÃO LITERAL VIA COMPUTADOR.

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