14 de jan. de 2020

Governador do RS quer que professores se ajoelhem e assinem termo de humilhação.- Editor - MAIS UM GOVERNADR DO PSDB 45, QUE MASSACRA PROFESSORAS E PROFESSORES. QUEREM O POVO IGNORANTE, VISANDO DOMINÁ-LOS E ESCRAVIZÁ-LOS. NAS URNAS, BRASIL AFORA, DESCARTEM O PSDB 45 E TODOS OS PARTIDOS GOLPISTAS. É A REVOLUÇÃO DO VOTO DO POVO QUE VAI MUDAR A VIDA DO POVO E DO BRASIL.

Governador do RS quer que professores se ajoelhem e assinem termo de humilhação

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09 de Janeiro de 2020 às 17:29
Aos que aceitarem se ajoelhar, o governador promete parcelar os cortes em até seis vezes / Foto: CPERS Sindicato
Eduardo Leite (PSDB) quer reduzir o menor salário do Brasil
O Rio Grande do Sul paga aos professores o menor salário do Brasil, que está atrasado e parcelado há 50 meses. E o governador Eduardo Leite (PSDB) quer reduzir o menor salário do Brasil. Os professores entraram em greve e o governador quer cortar o ponto e não pagar os salários dos dias paralisados, mas quer que eles voltem ao trabalho. Aos que aceitarem se ajoelhar, o governador promete parcelar os cortes em até seis vezes.
Mas o fato é que se os professores não voltarem não fecha o ano letivo e o governador terá que responder por isso. Aí o governador exige que recuperem os dias, como sempre fizeram em greves, e mesmo assim vai cortar o ponto. É o mesmo governador que em uma canetada fez uma lei que praticamente acaba com a Educação Infantil no RS, embora ela faça parte da estrutura da Educação Brasileira.
Para tentar derrubar o Movimento dos Professores, ele quer “negociar individualmente” com mais de 45 mil professores da ativa e abandonar de vez todos os professores aposentados. inclusive a professora que o formou e que passou um pito nele através de um vídeo. Ele acha que professores são gasto desnecessário para o presente e o futuro e diz isso na maior cara dura.
Como ele quer negociar individualmente com 45 mil professores?
Fazendo cada um, individualmente, ir na sua regional e assinar um “termo de humilhação eterna”, onde eles confirmarão que aceitam o castigo de perder o salário que nem receberam ainda, e que concordam com a humilhante redução de direitos e salários, que até agora não foi aprovada pelos deputados, justamente por que houve resistência coletiva dos professores organizados em seu sindicato, o CPERS.
Trecho do jornal Zero Hora de 08/01/2020 / Reprodução
Edição: Marcelo Ferreira
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