12 de mai. de 2020

Após o fracassado ataque mercenário, quatro navios de guerra dos EUA navegam perto da costa venezuelana

Após o fracassado ataque mercenário, quatro navios de guerra dos EUA navegam perto da costa venezuelana

Quatro navios de guerra dos EUA navegam perto da costa venezuelana

O relatório da situação naval correspondente a esta segunda-feira destaca que quatro navios de guerra dos Estados Unidos foram detectados navegando no Caribe. As informações estão contidas em um relatório preparado pelo grupo de monitoramento para a Frota Multinacional do Comando Sul, implantada no Caribe sob as ordens do presidente Donald Trump desde 1º de abril passado.
Na vanguarda desses quatro navios, há uma formação com dois deles, entre os quais se presume que o Uss Detroit Lcs7 pode vir com outro não identificado. Eles estão localizados a cerca de 160 quilômetros ao sul da Jamaica, ou seja, a cerca de 500 quilômetros de Paraguaná, Falcón. Os outros dois navios vêm em intervalos de 160 quilômetros. O último navio é o Uss Kansas City Lcs22.
A França, o Reino Unido e a Holanda (Holanda) acompanham os Estados Unidos em sua implantação no Caribe. Foi descoberto por fontes abertas que o navio de assalto anfíbio francês DixmudeI vem prestando apoio de helicóptero nas ilhas da Martinica e São Martinho, portanto, deve ser nessa região do Caribe, afirma o relatório.
"Um falso positivo ainda pode ser desenvolvido para promover uma reação em nosso país, na tentativa de legitimar uma ação militar", indica o documento.
A Força-Tarefa Naval Multinacional Européia continua a operar com precauções, devido a medidas preventivas contra a Covid19. As operações aéreas no Caribe começam a se intensificar; de fato, nesta segunda-feira, uma aeronave SAR 2051 estava operando na Martinica.
Essa intensificação coincide com o aprofundamento de uma crise militar nos Estados Unidos, causada pela maneira de combater o coronavírus na Marinha daquele país. Foi aprendido com fontes abertas que dois membros titulares do Conselho de Chefes de Estado-Maior dos EUA não participaram da reunião com Trump nos últimos dias, pois um foi infectado pelo Covid19 e o outro em contato com um resultado positivo. Estes são o Secretário da Marinha e o Chefe do Departamento da Guarda Nacional.
"Poderíamos esperar uma pressão maior em relação ao nosso país, como conseqüência da captura dos mercenários da Operação Gideon", alertou a equipe de monitoramento composta pelo vice-almirante Luis Alfredo Torcat Sanabria, almirante Orlando Maniglia e coronel (Ej) Humberto Nieves. .

tadução literal via computador
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