12 de set. de 2020

Ministério Público identifica R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo nos negócios de Flávio Bolsonaro

Ministério Público identifica R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo nos negócios de Flávio Bolsonaro Investigação encerrada em agosto também aponta para esquema no gabinete do irmão, Carlos Bolsonaro, e preocupa o clã presidencial, diz revista Por Redação 12 set 2020 - 07:29 Flávio e Jair Bolsonaro (Arquivo) ouça este conteúdo readme.ai Cadastre-se e receba novos conteúdos: nome@exemplo.com.br ok Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado estadual. Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e repassados para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de Flávio, o subtenente da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente Jair Bolsonaro há quase 30 anos é apontado como o operador do esquema. PUBLICIDADE Detalhes da investigação, concluída em agosto, foram reveladas pela revista Época. A circulação do dinheiro foi mapeada pelos procuradores, que pediram a quebra de sigilo de dezenas de pessoas que transitaram pelo antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio. Ainda de acordo com a publicação, a equipe do MP do Rio não imaginava que das quebras de sigilo sairiam informações reveladoras sobre os 30 anos de vida pública de toda a família Bolsonaro, seus casamentos e suas relações com policiais que lideraram milícias cariocas. por taboolaLinks promovidos Você pode gostar Vizinhos de Flordelis denunciaram à polícia que provas estavam sendo queimadas no jardim Menos medidas em 1 mês? Fórmula emagrecedora reduz medidas Redutrol “Blogueira” que comemorou morte do neto de Lula é, na verdade, um homem escondido em perfil fake Filho adotivo de Flordelis preso por morte de Anderson do Carmo era do Comando Vermelho Os rótulos que este clube oferece você não vai achar em outro lugar Grand Cru A investigação também resvalou para o gabinete do irmão mais novo, ao mostrar que o vereador Carlos Bolsonaro nomeou pessoas que nem sequer viviam na capital fluminense, e esquadrinhou um complexo xadrez na movimentação de funcionários em família. A mesma turma de investigadores do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC) que cuidou do caso de Flávio também se debruça sobre o gabinete de Carlos, suspeito de ter se beneficiado do esquema da “rachadinha” e o foco no zero dois, segundo a Época, teria elevado a preocupa o clã presidencial. https://revistaforum.com.br/noticias/ministerio-publico-identifica-r-27-milhoes-em-dinheiro-vivo-nos-negocios-de-flavio-bolsonaro/
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