14 de nov. de 2022

Democracia, sim! Guerras, jamais!

Eleitoras e eleitores brasileiros deram ao mundo uma lição democrática colocando de lado o totalitarismo, encerrado hoje um ciclo antidemocrático, ou seja, dando um cheque mate em perfis como os de Bolsonaro e o de Trump, além de outros totalitaristas espalhados pelo mundo com menor índole. Mostramos ao mundo que temos capacidade e consciência para trazer novamente a democracia aos trilhos, visando assim retomada da mesma, da liberdade e que desejamos sobre tudo o fim a ódios RAM cores e trazendo paz e Liberdade ponto. Coube, cabe e caberá sempre em todas as instâncias ao povo o discernimento de fazer de cada país uma autêntica e verdadeira democracia social, educacional, política, econômica cultural participativa e aberta ao diálogo, para que todos tenham vez e não só as elites, os comandantes e as comandantes do mercado, que são uma tremenda falácia dos banqueiros internacionais. Também temos que acabar com a indústria da guerra produzida a mais de 70 anos pelo país que, entre aspas, se diz democrático e que põem no comando, há 70 anos, a prática da democracia da guerra, a democracia das armas e a democracia da morte para os povos em geral, além de visar somente o enriquecimento dos seus mercados e dos seus produtores. O povo quer comida, quer tecnologia, mas aqui a tecnologia deve ser utilizada para nosso pais adensar a cultura e os conhecimentos. Desejamos muito a paz, a luta consciente, o desenvolvimento social e o desenvolvimento humano, técnico, lógico e cultural, mas sempre em benefício da maioria e o fim ao FMI (Fundo da Miséria Internacional), fim às guerras, fim ao militarismo e paz, paz, paz e só paz.
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