Ponte rodoferroviária Rubinéia/Aparecida do Tabuado
A difusão do turismo interno, com aproveitamento racional e intensivo das ferrovias que cobrem o Estado, vem sendo objeto de estudos e elaboração de roteiros pelos componentes do GTT- Grupo Técnico de Turismo – que atende solicitações de empresas particulares e do governo (obs: eram sócios do GTT na época: Otavio Demasi, Eduardo Vinitius de Souza Carvalho, José Caparrós Garcia e José Canizares Filho).
Num estudo sobre o aproveitamento das estradas de ferro par o exercicio das atividades turísticas em nosso Estado, o GTT elaborou vários roteiros – depois de estudar o traçado das ferrovias e as regiões suscetíveis de aproveitamento – dando a cada um nome apropriado. Em alguns casos, dado o interesse que esta ou aquela cidade pode despertar, o GTT incluiu no roteiro complementações por rodovia ou via fluvial.
Ferrovias
O estudo considera que a ferrovia pode prestar excelentes serviços à difusão e incrementação do turismo interno, “desde que sejam oferecidos itens mínimos de rapidez, conforto, segurança e tarifas acessíveis”. Reporta-se ao sistema ferroviário mundial, notadamente na Europa e particularmente na Espanha, onde a ferrovia é complemento indispensável à execução de programas oficiais e privados.
No exame de ferrovia-por-ferrovia, os componentes do GTT concluíram ser possível o aproveitameto dos nossos trens, havendo entretanto algumas com maiores possibilidades imediatas que outras. É o caso da Cia. Paulista de Estradas de Ferro –CPEF- que há um ano, aproveitando suas boas condições de via permanente e velocidade, além de composições confortáveis, inaugurou o p´rimeiro roteiro turístico-ferroviário do Estado.
Trata-se do “trem turístico São Paulo-Rio Claro” que todos domingos parte da Estação da Luz às 8h30. O preço considerado bem baixo, é de Cr$35 por pessoa, já incluído almoço e passeios na reserva florestal da empresa em Rio Claro. A mesma empresa, continuando o seu pioneirismo no setor, iniciará dia 27 deste mês novo circuito, devendo cobrir Piracicaba e região.
Restam ainda, ao longo do traçado, localidades de grande interesse como Bauru, Tupã, Marília e Panorama, nas margens do rio Paraná, divisa com Mato Grosso. Com bitola larga e várias obras de retificações de traçados difíceis, a empresa vem elevando suas velocidades comerciais e coloca-se por isso, em condições das mais favoráveis para usufruir os benefícios de um turismo permanente.
Vem a seguir a EF Central do Brasil, a maior ferrovia do país e que cobre diretamente grandes centros turísticos como o Rio – já em âmbito interestadual- e as históricas cidades do Vale do Paraíba. Como a Paulista, a Central, vem realizando obras que visam acelerar o giro comercial de suas composições, havendo projeto que, executado, permitirá a cobertura do traçado Rio-São Paulo em 4 horas e meia.
Mas a Central não fica apenas na retificação de traçados: modernizou seus trens, contrata jovens comissárias, aperfeiçoa seus carros-restaurantes e cuida particularmente da segurança. As observações do GTT levam a crer que a ferrovia dentro de 10 anos terá padrões de funcionamento iguais às melhores do mundo.
A seguir vem a Cia. Mojiana, que ao ter grande parte de seu traçado incluído no Tronco Sul (linha Brasília-porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul) cresceu de importância sob todos os ângulos. A empresa já mantem um trem turístico, ou seja, o Bandeirantes que parte de São Paulo e vai até Brasília, passando por Ribeirão Preto, Uberaba e Uberlândia. Sua área de influencia e seu traçado alcançam várias cidades de importância turística, como Aguai, Ribeirão Preto, Casa Branca, Poços de Caldas, Franca e outras.
Vem depois a EF Sorocabana, a EF Noroeste do Brasil, a EF Santos-Jundiai, a EF Araraquara e a EF Campos do Jordão. Todas tem condições de desenvolver um programa de incremento ao turismo, não faltando cidades históricas, estâncias e de outros interesses.
OS CIRCUITOS
Os “circuitos turísticos ferroviários” elaborados pelo GTT são vários e mereceram estudos por varias razões. Uma delas, conforme afirmamOtavio Demaasi e José Caparrós Garcia, diretores do GTT, reside no fato de uma viagem ferroviária ser mais confortável, com visão panorâmica mais ampla, favorecer a comunicação, já que num vagão viajam ,uitas pessoas, além de dar ao passageiro maior mobilidade, não só no carro onde viaja, mas em quase toda a composição.
Os bilhetes dos trens turísticos terão de dar direito às paradas ou seja, permitir ao turista fazer uma viagem seccionada.. Assim, no caso da Cia.Paulista, o primeiro circuito incluiria as cidades de Bauru, Marília, Tupã e Panorama. Em cada cidade um um serviço de ônibus, hospedagem. Etc. com preços incluídos, daria ao viajante a oportunidade de conhecer as atrações locais. Caso de Tupã: a aldeia dos índios, o museu indígena, os clubes locais e um pulo a Bastos, a maior produtora de aves e ovos do pais. Em Panorama, passeios de barco no rio Paraná e pescarias.
Na Central do Brasil, além da viagem direta São Paulo-Rio, o maior centro religioso do Brasil: Aparecida. Mas há mais, pois qualquer das grandes cidades do vale e algumas das pequenas podem oferecer atrativos aos interessados nos circuitos. Taubaté, com o sitio do Pica Pau Amarelo, imortalizado na pena de Monteiro Lobato, São José dos Campos, com seu excelente clima, Caçapava, famosa pelos seus restaurantes e Pindamonhangaba, onde se toma o trem da EF Campos do Jordão para atingir a cidade do mesmo nome, situada a mais de 1700 metros acima do nível do mar. Conforme afirmação do trabalho, a EF Campos do Jordão oferece excelente atendimento turístico, incluindo no preço da passagem- um serviço que vai do automóvel ao fornecimento de salgadinhos, bebidas, etc.
Na EF Sorocabana, um roteiro que inclui Botucatu, Ourinhos, chavantes, Salto Grande, Presidente Prudente e Presidente Epitácio, que é final de linha. Em cada cidade, atrativos diferentes, com programas onde não faltarão os passeios no rio e as pescarias, uma vez que estrada sobre dois vales importantes, ou seja, o do Paraná e o do Paranapanema.Atingida a divisa São Paulo-Mato Grosso, um grande número de rios fica à disposição do viajante, não só para a pesca ou passeios, mas a caça e estudos da fauna e flora de Mato Grosso que é muito rica e variada.
Três Lagoa, Jupiá, com uma produção de 1,2 milhão de kVs e um lago de 350 quilometros quadrados, barragem de auase três quilômetros, Araçatuba, Andradina e as cidades que outrora foram as maiores produtoras de café do mundo, são as atrações da EF Noroeste do Brasil. Programas que podem ser estendidos aos portos do rio Paraná e Tietê, às lagoas de Mato Grosso estarão ao alcance dos viajantes da Noroeste.
A EF Araraquara que é a mais nova ferrovia do Estado, tem ao longo do seu traçado, excelente campo para o desenvolvimento turístico. “A partir de Araraquara-assinal José Caparrós Garcia- abre-se para o estudioso na matéria, um campo de presente e futuro. Senão vejamos: Araraquara já é um centro de interesse turístico. Matão ficou famosa por suas festas religiosas. São José do Rio Preto, Catanduva, Ibirá, balneário famoso, Jales com suas festas de peões e a cidade de Rubinpeia que está sendo reconstruída, já que a primitiva foi “afogada” pelo lago de Ilha Solteira. Rubinéia terá condições de desenvolver um turismo esportivo de grande envergadura. Terá fechadas as comportas da usina de Ilha Solteira, mais de 8 quilometros de praias à margemde um dos maiores lagos artificiais do mundo. E no desenvolvimento do programa, a ferrovia terá papel destacado, já que serve a uma vasta área do território paulista que ainda se encontra em fase de desenvolvimento, principalmente no campo agroindustrial”.
“No momento em que o governo do Estado prepara a fusão das ferrovias, assinalam os srs José Caparrós Garcia e Otavio Demasi –e demonstra o maior interesse em reaparelhar toda a rede, consideramos da maior importância a inclusão do turismo ferroviário como uma das fontes de receita em potencial e carente de exploração. Nosso trabalho visa, ao ser relacionado com as estradas de ferro, desenvolver o turismoaproveitando a infra-estrutura existente”
MUNICÍPIOS, FERROVIAS E TURISMO- matéria publicada no JMB- Jornal dos Municípios Brasileiro, publicado em setembro de 1971, traz matéria de página inteira, especificando os circuitos propostos, à saber: Circuito 15 de Novembro; São Paulo à Presidente Epitácio; Circuito Vale do Paraíba; Circuito Vale do Paraíba e Litoral de Ouro; Circuito Vale do Ribeira, Circuito da Praia; e Circuito “Trem-Trem”
A difusão do turismo interno, com aproveitamento racional e intensivo das ferrovias que cobrem o Estado, vem sendo objeto de estudos e elaboração de roteiros pelos componentes do GTT- Grupo Técnico de Turismo – que atende solicitações de empresas particulares e do governo (obs: eram sócios do GTT na época: Otavio Demasi, Eduardo Vinitius de Souza Carvalho, José Caparrós Garcia e José Canizares Filho).
Num estudo sobre o aproveitamento das estradas de ferro par o exercicio das atividades turísticas em nosso Estado, o GTT elaborou vários roteiros – depois de estudar o traçado das ferrovias e as regiões suscetíveis de aproveitamento – dando a cada um nome apropriado. Em alguns casos, dado o interesse que esta ou aquela cidade pode despertar, o GTT incluiu no roteiro complementações por rodovia ou via fluvial.
Ferrovias
O estudo considera que a ferrovia pode prestar excelentes serviços à difusão e incrementação do turismo interno, “desde que sejam oferecidos itens mínimos de rapidez, conforto, segurança e tarifas acessíveis”. Reporta-se ao sistema ferroviário mundial, notadamente na Europa e particularmente na Espanha, onde a ferrovia é complemento indispensável à execução de programas oficiais e privados.
No exame de ferrovia-por-ferrovia, os componentes do GTT concluíram ser possível o aproveitameto dos nossos trens, havendo entretanto algumas com maiores possibilidades imediatas que outras. É o caso da Cia. Paulista de Estradas de Ferro –CPEF- que há um ano, aproveitando suas boas condições de via permanente e velocidade, além de composições confortáveis, inaugurou o p´rimeiro roteiro turístico-ferroviário do Estado.
Trata-se do “trem turístico São Paulo-Rio Claro” que todos domingos parte da Estação da Luz às 8h30. O preço considerado bem baixo, é de Cr$35 por pessoa, já incluído almoço e passeios na reserva florestal da empresa em Rio Claro. A mesma empresa, continuando o seu pioneirismo no setor, iniciará dia 27 deste mês novo circuito, devendo cobrir Piracicaba e região.
Restam ainda, ao longo do traçado, localidades de grande interesse como Bauru, Tupã, Marília e Panorama, nas margens do rio Paraná, divisa com Mato Grosso. Com bitola larga e várias obras de retificações de traçados difíceis, a empresa vem elevando suas velocidades comerciais e coloca-se por isso, em condições das mais favoráveis para usufruir os benefícios de um turismo permanente.
Vem a seguir a EF Central do Brasil, a maior ferrovia do país e que cobre diretamente grandes centros turísticos como o Rio – já em âmbito interestadual- e as históricas cidades do Vale do Paraíba. Como a Paulista, a Central, vem realizando obras que visam acelerar o giro comercial de suas composições, havendo projeto que, executado, permitirá a cobertura do traçado Rio-São Paulo em 4 horas e meia.
Mas a Central não fica apenas na retificação de traçados: modernizou seus trens, contrata jovens comissárias, aperfeiçoa seus carros-restaurantes e cuida particularmente da segurança. As observações do GTT levam a crer que a ferrovia dentro de 10 anos terá padrões de funcionamento iguais às melhores do mundo.
A seguir vem a Cia. Mojiana, que ao ter grande parte de seu traçado incluído no Tronco Sul (linha Brasília-porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul) cresceu de importância sob todos os ângulos. A empresa já mantem um trem turístico, ou seja, o Bandeirantes que parte de São Paulo e vai até Brasília, passando por Ribeirão Preto, Uberaba e Uberlândia. Sua área de influencia e seu traçado alcançam várias cidades de importância turística, como Aguai, Ribeirão Preto, Casa Branca, Poços de Caldas, Franca e outras.
Vem depois a EF Sorocabana, a EF Noroeste do Brasil, a EF Santos-Jundiai, a EF Araraquara e a EF Campos do Jordão. Todas tem condições de desenvolver um programa de incremento ao turismo, não faltando cidades históricas, estâncias e de outros interesses.
OS CIRCUITOS
Os “circuitos turísticos ferroviários” elaborados pelo GTT são vários e mereceram estudos por varias razões. Uma delas, conforme afirmamOtavio Demaasi e José Caparrós Garcia, diretores do GTT, reside no fato de uma viagem ferroviária ser mais confortável, com visão panorâmica mais ampla, favorecer a comunicação, já que num vagão viajam ,uitas pessoas, além de dar ao passageiro maior mobilidade, não só no carro onde viaja, mas em quase toda a composição.
Os bilhetes dos trens turísticos terão de dar direito às paradas ou seja, permitir ao turista fazer uma viagem seccionada.. Assim, no caso da Cia.Paulista, o primeiro circuito incluiria as cidades de Bauru, Marília, Tupã e Panorama. Em cada cidade um um serviço de ônibus, hospedagem. Etc. com preços incluídos, daria ao viajante a oportunidade de conhecer as atrações locais. Caso de Tupã: a aldeia dos índios, o museu indígena, os clubes locais e um pulo a Bastos, a maior produtora de aves e ovos do pais. Em Panorama, passeios de barco no rio Paraná e pescarias.
Na Central do Brasil, além da viagem direta São Paulo-Rio, o maior centro religioso do Brasil: Aparecida. Mas há mais, pois qualquer das grandes cidades do vale e algumas das pequenas podem oferecer atrativos aos interessados nos circuitos. Taubaté, com o sitio do Pica Pau Amarelo, imortalizado na pena de Monteiro Lobato, São José dos Campos, com seu excelente clima, Caçapava, famosa pelos seus restaurantes e Pindamonhangaba, onde se toma o trem da EF Campos do Jordão para atingir a cidade do mesmo nome, situada a mais de 1700 metros acima do nível do mar. Conforme afirmação do trabalho, a EF Campos do Jordão oferece excelente atendimento turístico, incluindo no preço da passagem- um serviço que vai do automóvel ao fornecimento de salgadinhos, bebidas, etc.
Na EF Sorocabana, um roteiro que inclui Botucatu, Ourinhos, chavantes, Salto Grande, Presidente Prudente e Presidente Epitácio, que é final de linha. Em cada cidade, atrativos diferentes, com programas onde não faltarão os passeios no rio e as pescarias, uma vez que estrada sobre dois vales importantes, ou seja, o do Paraná e o do Paranapanema.Atingida a divisa São Paulo-Mato Grosso, um grande número de rios fica à disposição do viajante, não só para a pesca ou passeios, mas a caça e estudos da fauna e flora de Mato Grosso que é muito rica e variada.
Três Lagoa, Jupiá, com uma produção de 1,2 milhão de kVs e um lago de 350 quilometros quadrados, barragem de auase três quilômetros, Araçatuba, Andradina e as cidades que outrora foram as maiores produtoras de café do mundo, são as atrações da EF Noroeste do Brasil. Programas que podem ser estendidos aos portos do rio Paraná e Tietê, às lagoas de Mato Grosso estarão ao alcance dos viajantes da Noroeste.
A EF Araraquara que é a mais nova ferrovia do Estado, tem ao longo do seu traçado, excelente campo para o desenvolvimento turístico. “A partir de Araraquara-assinal José Caparrós Garcia- abre-se para o estudioso na matéria, um campo de presente e futuro. Senão vejamos: Araraquara já é um centro de interesse turístico. Matão ficou famosa por suas festas religiosas. São José do Rio Preto, Catanduva, Ibirá, balneário famoso, Jales com suas festas de peões e a cidade de Rubinpeia que está sendo reconstruída, já que a primitiva foi “afogada” pelo lago de Ilha Solteira. Rubinéia terá condições de desenvolver um turismo esportivo de grande envergadura. Terá fechadas as comportas da usina de Ilha Solteira, mais de 8 quilometros de praias à margemde um dos maiores lagos artificiais do mundo. E no desenvolvimento do programa, a ferrovia terá papel destacado, já que serve a uma vasta área do território paulista que ainda se encontra em fase de desenvolvimento, principalmente no campo agroindustrial”.
“No momento em que o governo do Estado prepara a fusão das ferrovias, assinalam os srs José Caparrós Garcia e Otavio Demasi –e demonstra o maior interesse em reaparelhar toda a rede, consideramos da maior importância a inclusão do turismo ferroviário como uma das fontes de receita em potencial e carente de exploração. Nosso trabalho visa, ao ser relacionado com as estradas de ferro, desenvolver o turismoaproveitando a infra-estrutura existente”
MUNICÍPIOS, FERROVIAS E TURISMO- matéria publicada no JMB- Jornal dos Municípios Brasileiro, publicado em setembro de 1971, traz matéria de página inteira, especificando os circuitos propostos, à saber: Circuito 15 de Novembro; São Paulo à Presidente Epitácio; Circuito Vale do Paraíba; Circuito Vale do Paraíba e Litoral de Ouro; Circuito Vale do Ribeira, Circuito da Praia; e Circuito “Trem-Trem”
O debate sobre as ferrovias e o turismo, são sempre pertinentes. Este espaço está aberto ao tema.
Otavio Demasi - 2009 - 40 anos de atividades profissional
Parabens pelo texto, fico feliz em saber que nao sou o unico loko a acreditar no potencial turistico e economico das linhas ferreas hj desativadas no estado de sao paulo em especial o trecho sao paulo, panorama, passando por varias cidades com grande potencial turistico sito tupa como exemplo tupa hj com o status de estancia turistica e panorama com a beleza do grande paranazao, mas enfim os entraves politicos sao muitos e inexplicaveis,achei seu blog fazendo uma pesquisa sobre a ferrovia e sua importancia para regiao da alta paulista pois estou fazendo um ebook sobre o desbravador pernanbucano LUIS DE SOUZA LEAO, fundador de algumas cidades da regiao.e quem sabe um dia o brasil acorda e começa a resgatar esse patrimonio bilionario hoje abandonado e dilapitado, que poderia ser um grande gerador de empregos e riquezas um pena.grande abraço
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