Explica-se: a chef conheceu o artista em um evento em Maceió (AL) e lhe contou sobre sua campanha pela valorização da nossa gastronomia. Em junho de 2010, a Portaria número 100 do Ministério do Turismo determinou a reclassificação da rede hoteleira do Brasil. Nela, uma das condições para um hotel obter as cotações mais altas (quatro ou cinco-estrelas) é a obrigatoriedade de ter um restaurante de cozinha internacional. A exigência despertou a indignação de Mônica, que entrou em contato com a Embratur para mostrar como esta regra é descabida e vai na contramão do trabalho de reconhecer as riquezas de nosso país, entre elas, a nossa gastronomia.
Desde então, a chef lidera uma campanha pelo reconhecimento da gastronomia tupiniquim na rede hoteleira brasileira. Mônica já foi escolhida pela Embratur como parceira em um projeto que pretende usar a gastronomia brasileira para promover o turismo por aqui. “É uma oportunidade de mudar a visão que o Exterior tem da gente”, afirma a chef. O formato desta parceria ainda não está definido, mas é uma demonstração de que a campanha de Mônica já rende bons frutos – para a sorte da nossa gastronomia.
materia de Suzana Barelli extraida do portal www.revistamenu.terra.com.br
cartaz- autoria de Jan Corbalán
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